Incêndio faz 700 turistas serem evacuados de hotel na Itália
PALERMO, 12 JUL (ANSA) - Mais de 700 turistas foram evacuados de emergência de um resort de luxo na Sicília, na Itália, devido a um incêndio que atingiu o complexo hoteleiro Calampiso nesta quarta-feira (12).
Os hóspedes do hotel, localizado na cidade de San Vito lo Capo, província de Trapani, precisaram ser retirados em embarcações, pelo mar, para fugirem do fogo. O incêndio começou em uma montanha atrás do complexo hoteleiro e se espalhou para dentro do resort devido aos fortes ventos. Nos últimos dias, o clima seco e o calor intenso provocaram uma série de incêndios por várias regiões da Itália.
"Todos os hóspedes já estão a salvo, em San Vito lo Capo, e aguardam para poder voltar para o hotel", informou Alfio La Ferla, diretor da empresa TMC, que gerencia os serviçps hoteleiros no local. Calampiso tem cerca de 1.200 leitos, divididos em propriedades privadas, apartamentos, flats e suítes de hotel. Os turistas foram retirados do complexo em navios da Guarda Costeira italiana e de embarcações privadas que se voluntariaram.
No Twitter, o prefeito Matteo Rizzo fez um apelo para que os barcos e hoteis da cidade acolhessem os turistas. "É urgentíssimo", escreveu. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os hóspedes do hotel, localizado na cidade de San Vito lo Capo, província de Trapani, precisaram ser retirados em embarcações, pelo mar, para fugirem do fogo. O incêndio começou em uma montanha atrás do complexo hoteleiro e se espalhou para dentro do resort devido aos fortes ventos. Nos últimos dias, o clima seco e o calor intenso provocaram uma série de incêndios por várias regiões da Itália.
"Todos os hóspedes já estão a salvo, em San Vito lo Capo, e aguardam para poder voltar para o hotel", informou Alfio La Ferla, diretor da empresa TMC, que gerencia os serviçps hoteleiros no local. Calampiso tem cerca de 1.200 leitos, divididos em propriedades privadas, apartamentos, flats e suítes de hotel. Os turistas foram retirados do complexo em navios da Guarda Costeira italiana e de embarcações privadas que se voluntariaram.
No Twitter, o prefeito Matteo Rizzo fez um apelo para que os barcos e hoteis da cidade acolhessem os turistas. "É urgentíssimo", escreveu. (ANSA)
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