Após 3 anos, Grécia volta ao mercado de títulos
TRIESTE, 26 JUL (ANSA) - Após ficar três anos afastada dos mercados, a Grécia considerou como "satisfatório" seu retorno nesta terça-feira (25).
O país voltou a emitir títulos a cinco anos na casa dos três bilhões de euros, com taxas de juros fixadas em 4,62%. Na última vez que ofertou títulos, ainda em 2014, a taxa era de 4,95%.
De acordo com o jornal local "Kathimerini", em matéria publicada nesta quarta-feira (26), o Tesouro registrou uma procura de 6,5 bilhões de euros por parte de cerca de 200 investidores.
Segundo o governo grego, a grande parte dos compradores é constituída por investidores globais e não por expoentes especulativos que buscam lucros rápidos.
Para o ministro das Finanças, Euclid Tsakalotos, o resultado satisfatório faz com que o país proceda para novas emissões antes do fim de seu programa de recuperação, que durará ainda quase um ano.
A Grécia foi excluída do mercado e manteve-se em pé financeiramente apenas através de empréstimos internacionais de emergência. O país passou por uma grave crise, que fez com que o premier Alexis Tsipras fizessem um novo plano de empréstimos com a chamada "troika" - Banco Central Europeu (BCE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Comissão Europeia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O país voltou a emitir títulos a cinco anos na casa dos três bilhões de euros, com taxas de juros fixadas em 4,62%. Na última vez que ofertou títulos, ainda em 2014, a taxa era de 4,95%.
De acordo com o jornal local "Kathimerini", em matéria publicada nesta quarta-feira (26), o Tesouro registrou uma procura de 6,5 bilhões de euros por parte de cerca de 200 investidores.
Segundo o governo grego, a grande parte dos compradores é constituída por investidores globais e não por expoentes especulativos que buscam lucros rápidos.
Para o ministro das Finanças, Euclid Tsakalotos, o resultado satisfatório faz com que o país proceda para novas emissões antes do fim de seu programa de recuperação, que durará ainda quase um ano.
A Grécia foi excluída do mercado e manteve-se em pé financeiramente apenas através de empréstimos internacionais de emergência. O país passou por uma grave crise, que fez com que o premier Alexis Tsipras fizessem um novo plano de empréstimos com a chamada "troika" - Banco Central Europeu (BCE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Comissão Europeia. (ANSA)
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