Oposição convoca greve de 2 dias na Venezuela
SÃO PAULO, 26 JUL (ANSA) - A oposição venezuelana convocou uma greve geral de dois dias contra a realização da Assembleia Constituinte criada pelo presidente do país, Nicolás Maduro. A mobilização começa nesta quarta-feira (26) e segue até a meia noite de amanhã (27).
A medida ocorre menos de uma semana depois de outra grande greve geral convocada também pelo Mesa de Unidade Democrática (MUD) contra o mandatário. A oposição acredita que a Constituinte servirá apenas para diminuir a força da oposição, que atualmente domina a Assembleia Geral, e para dar mais poder a Maduro.
A votação convocada pelo presidente está agendada para o próximo domingo (30). Desde que foi anunciada, há cerca de 100 dias, manifestantes vão diariamente às ruas do país protestar contra a decisão. Esses protestos já causaram a morte de mais de 100 pessoas e devem ser intensificados a partir de sexta-feira (28).
A crise política, econômica e social vem se agravando na Venezuela mês após mês e não há uma tratativa em andamento para tentar por fim ao conflito. No ano passado, com a mediação de entidades regionais e até do Vaticano, uma rodada de conversas fracassou com troca mútua de acusações de descumprimento de regras. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A medida ocorre menos de uma semana depois de outra grande greve geral convocada também pelo Mesa de Unidade Democrática (MUD) contra o mandatário. A oposição acredita que a Constituinte servirá apenas para diminuir a força da oposição, que atualmente domina a Assembleia Geral, e para dar mais poder a Maduro.
A votação convocada pelo presidente está agendada para o próximo domingo (30). Desde que foi anunciada, há cerca de 100 dias, manifestantes vão diariamente às ruas do país protestar contra a decisão. Esses protestos já causaram a morte de mais de 100 pessoas e devem ser intensificados a partir de sexta-feira (28).
A crise política, econômica e social vem se agravando na Venezuela mês após mês e não há uma tratativa em andamento para tentar por fim ao conflito. No ano passado, com a mediação de entidades regionais e até do Vaticano, uma rodada de conversas fracassou com troca mútua de acusações de descumprimento de regras. (ANSA)
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