Milão avança na disputa para sediar agência europeia
BRUXELAS, 30 SET (ANSA) - Milão, capital financeira da Itália, superou a primeira etapa do processo de seleção da nova sede da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que será transferida de Londres por causa do "Brexit".
A candidatura da capital da Lombardia atendeu aos critérios objetivos exigidos pela Comissão Europeia, assim como outras 18 cidades: Amsterdã (Holanda), Atenas (Grécia), Barcelona (Espanha), Bonn (Alemanha), Bratislava (Eslováquia), Bruxelas (Bélgica), Bucareste (Romênia), Copenhague (Dinamarca), Dublin (Irlanda), Estocolmo (Suécia), Helsinque (Finlândia), Lille (França), Malta, Porto (Portugal), Sófia (Bulgária), Varsóvia (Polônia), Viena (Áustria) e Zagreb (Croácia).
A decisão será tomada pelos 27 Estados-Membros remanescentes no bloco, durante uma reunião do Conselho de Assuntos Gerais em novembro de 2017. Um dos critérios para a escolha é o equilíbrio geopolítico: a Itália já possui duas agências europeias, enquanto Eslováquia, Bulgária e Romênia não têm nenhuma.
"A boa notícia é que Milão está na pole position entre as cinco primeiras candidatas, mas uma competição muito dura nos espera", declarou a ministra da Saúde da Itália, Beatrice Lorenzin, citando Amsterdã e Copenhague como principais adversárias. No entanto, a União Europeia não divulgou nenhuma lista de classificação.
Outra agência em disputa para o pós-Brexit é a Autoridade Bancária Europeia (EBA), que está entre Bruxelas, Dublin, Frankfurt (Alemanha), Luxemburgo, Paris (França), Praga (República Tcheca), Viena e Varsóvia. A cidade escolhida precisará fornecer garantias de que a agência começará a operar imediatamente após a saída do Reino Unido da UE, a existência de escolas para filhos de funcionários, acesso ao mercado de trabalho e assistência médica para familiares da equipe. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A candidatura da capital da Lombardia atendeu aos critérios objetivos exigidos pela Comissão Europeia, assim como outras 18 cidades: Amsterdã (Holanda), Atenas (Grécia), Barcelona (Espanha), Bonn (Alemanha), Bratislava (Eslováquia), Bruxelas (Bélgica), Bucareste (Romênia), Copenhague (Dinamarca), Dublin (Irlanda), Estocolmo (Suécia), Helsinque (Finlândia), Lille (França), Malta, Porto (Portugal), Sófia (Bulgária), Varsóvia (Polônia), Viena (Áustria) e Zagreb (Croácia).
A decisão será tomada pelos 27 Estados-Membros remanescentes no bloco, durante uma reunião do Conselho de Assuntos Gerais em novembro de 2017. Um dos critérios para a escolha é o equilíbrio geopolítico: a Itália já possui duas agências europeias, enquanto Eslováquia, Bulgária e Romênia não têm nenhuma.
"A boa notícia é que Milão está na pole position entre as cinco primeiras candidatas, mas uma competição muito dura nos espera", declarou a ministra da Saúde da Itália, Beatrice Lorenzin, citando Amsterdã e Copenhague como principais adversárias. No entanto, a União Europeia não divulgou nenhuma lista de classificação.
Outra agência em disputa para o pós-Brexit é a Autoridade Bancária Europeia (EBA), que está entre Bruxelas, Dublin, Frankfurt (Alemanha), Luxemburgo, Paris (França), Praga (República Tcheca), Viena e Varsóvia. A cidade escolhida precisará fornecer garantias de que a agência começará a operar imediatamente após a saída do Reino Unido da UE, a existência de escolas para filhos de funcionários, acesso ao mercado de trabalho e assistência médica para familiares da equipe. (ANSA)
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