Itália dará cursos sobre combate a fake news para estudantes
ROMA, 25 OUT (ANSA) - O governo italiano, em parceria com empresas de tecnologia, oferecerá cursos a alunos de aproximadamente oito mil escolas com o objetivo de torná-los aptos a identificar notícias falsas.
O projeto, que terá início no dia 31 de outubro, também ajudará os estudantes do ensino médio a evitarem a disseminação de mensagens de ódios. A iniciativa foi criada pela presidente da Câmara da Itália, Laura Boldrini, junto com o ministério da Educação.
"O governo tem o dever de ensinar as novas gerações de eleitores italianos como se defender das falsidades e de seus medos", disse Boldrini.
No manual, que será apresentado para os alunos, existem regras como não compartilhar informação não verificada, buscar fontes e evidências e lembrar que a internet e as redes sociais podem ser manipuladas. O projeto envolve diretamente o Google e Facebook. "O país está se preparando para realizar eleições políticas no início do ano que vem e se tornou terreno fértil para a decepção digital", escreveu o jornal norte-americano "The New York Times" sobre a iniciativa italiana. As notícias falsas já conseguiram influenciar grandes momentos políticos mundiais, como a saída do Reino Unido da União Europeia e o resultado das últimas eleições dos Estados Unidos.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O projeto, que terá início no dia 31 de outubro, também ajudará os estudantes do ensino médio a evitarem a disseminação de mensagens de ódios. A iniciativa foi criada pela presidente da Câmara da Itália, Laura Boldrini, junto com o ministério da Educação.
"O governo tem o dever de ensinar as novas gerações de eleitores italianos como se defender das falsidades e de seus medos", disse Boldrini.
No manual, que será apresentado para os alunos, existem regras como não compartilhar informação não verificada, buscar fontes e evidências e lembrar que a internet e as redes sociais podem ser manipuladas. O projeto envolve diretamente o Google e Facebook. "O país está se preparando para realizar eleições políticas no início do ano que vem e se tornou terreno fértil para a decepção digital", escreveu o jornal norte-americano "The New York Times" sobre a iniciativa italiana. As notícias falsas já conseguiram influenciar grandes momentos políticos mundiais, como a saída do Reino Unido da União Europeia e o resultado das últimas eleições dos Estados Unidos.
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