Campanha de Trump contatou Assange para pedir dados sigilosos
WASHINGTON, 26 OUT (ANSA) - O fundador do portal Wikileaks, Julian Assange, confirmou nesta quarta-feira (25) que uma empresa ligada à campanha presidencial do então candidato Donald Trump entrou em contato para obter dados sigilosos.
De acordo com o australiano, a empresa Cambridge Analytica, através de seu chefe-executivo, Alexander Nix, entrou em contato com ele antes das eleições presidenciais de novembro. No entanto, Assange negou qualquer colaboração com a entidade.
"Eu posso confirmar a aproximação da Cambridge Analytica e posso confirmar que foi rejeitada pelo Wikileaks", escreveu nas redes sociais sem dar detalhes do que foi pedido.
No entanto, segundo o portal "The Daily Beast", repercutido pela imprensa norte-americana, Nix enviou um e-mail para Assange solicitando o acesso aos mais de 30 mil e-mails de Hillary Clinton que nunca foram liberados publicamente.
Essas mensagens foram enviadas por um servidor pessoal da então ex-secretária de Estado do país, mas não foram tornados públicos por terem sido considerados estritamente pessoais.
As ligações de Trump com o governo russo estão sendo investigadas pelo Congresso norte-americano após o FBI e a CIA confirmarem uma "interferência" russa nas eleições presidenciais de 2016. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o australiano, a empresa Cambridge Analytica, através de seu chefe-executivo, Alexander Nix, entrou em contato com ele antes das eleições presidenciais de novembro. No entanto, Assange negou qualquer colaboração com a entidade.
"Eu posso confirmar a aproximação da Cambridge Analytica e posso confirmar que foi rejeitada pelo Wikileaks", escreveu nas redes sociais sem dar detalhes do que foi pedido.
No entanto, segundo o portal "The Daily Beast", repercutido pela imprensa norte-americana, Nix enviou um e-mail para Assange solicitando o acesso aos mais de 30 mil e-mails de Hillary Clinton que nunca foram liberados publicamente.
Essas mensagens foram enviadas por um servidor pessoal da então ex-secretária de Estado do país, mas não foram tornados públicos por terem sido considerados estritamente pessoais.
As ligações de Trump com o governo russo estão sendo investigadas pelo Congresso norte-americano após o FBI e a CIA confirmarem uma "interferência" russa nas eleições presidenciais de 2016. (ANSA)
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