Greve nos sistemas de transportes afeta cidades italianas
ROMA, 26 OUT (ANSA) - Roma e várias outras cidades italianas foram afetadas nesta sexta-feira (26) por uma greve dos serviços públicos de transporte.
A paralisação, proclamada pela Cobas e por sindicatos autônomos, estava prevista para durar 24 horas, mas um decreto do Ministério dos Transportes e Infraestrutura obrigou que alguns dos serviços se limitassem a 4 horas de greve. Os aeroportos deverão reduzir operações até às 14h locais (10h em Brasília). Mas, no aeroporto de Fiumicino, em Roma, não foi registrado ainda nenhum cancelamento de voo ou complicações para os passageiros. Trens e barcos também prometem cruzar os braços até às 13h locais. Em Turim, ônibus, tram, metrô e trem ficarão em greve hoje, com horário intercalado. Em Milão, a paralisação está prevista para durar até 13h locais (9h de Brasília). Bolonha, Roma e Bari também serão afetadas durante todo o período da manhã.
Em Nápoles, no entanto, nenhuma greve foi confirmada e os serviços devem funcionar normalmente. Os sindicatos reclamam das privatizações, de desigualdades salariais, sociais, econômicas e de gênero, inclusive em relação a funcionários imigrantes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A paralisação, proclamada pela Cobas e por sindicatos autônomos, estava prevista para durar 24 horas, mas um decreto do Ministério dos Transportes e Infraestrutura obrigou que alguns dos serviços se limitassem a 4 horas de greve. Os aeroportos deverão reduzir operações até às 14h locais (10h em Brasília). Mas, no aeroporto de Fiumicino, em Roma, não foi registrado ainda nenhum cancelamento de voo ou complicações para os passageiros. Trens e barcos também prometem cruzar os braços até às 13h locais. Em Turim, ônibus, tram, metrô e trem ficarão em greve hoje, com horário intercalado. Em Milão, a paralisação está prevista para durar até 13h locais (9h de Brasília). Bolonha, Roma e Bari também serão afetadas durante todo o período da manhã.
Em Nápoles, no entanto, nenhuma greve foi confirmada e os serviços devem funcionar normalmente. Os sindicatos reclamam das privatizações, de desigualdades salariais, sociais, econômicas e de gênero, inclusive em relação a funcionários imigrantes. (ANSA)
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