Harvard é investigada por discriminar asiáticos
NOVA YORK, 22 NOV (ANSA) - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos iniciou nesta terça-feira (21) uma investigação sobre as políticas de admissão de Harvard, argumentando que a prestigiada universidade discrimina estudantes asiáticos.
De acordo com a denúncia informada pela "CNN", a universidade norte-americana não respeita a lei federal. Ao todo, 64 associações asiático-americanas registraram queixa em maio de 2015.
"A queixa relata a discriminação racial contra os asiáticos norte-americanos na política e na prática de admissão", explicou Sarah Isgur Flores, porta-voz do Departamento de Justiça.
Segundo ela, o ministério "está empenhado em proteger todos os norte-americanos de qualquer discriminação racial". Desta forma, a universidade tem até 1 de dezembro para apresentar seus documentos legais.
"O Departamento de Justiça examina seriamente qualquer possível violação dos direitos civis e constitucionais do indivíduo", acrescentou Flores.
Por sua vez, a universidade tem questionado a prerrogativa do Ministério das Investigações e afirmou que suas políticas não são facciosas e cada candidato é considerado sem preconceito.
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De acordo com a denúncia informada pela "CNN", a universidade norte-americana não respeita a lei federal. Ao todo, 64 associações asiático-americanas registraram queixa em maio de 2015.
"A queixa relata a discriminação racial contra os asiáticos norte-americanos na política e na prática de admissão", explicou Sarah Isgur Flores, porta-voz do Departamento de Justiça.
Segundo ela, o ministério "está empenhado em proteger todos os norte-americanos de qualquer discriminação racial". Desta forma, a universidade tem até 1 de dezembro para apresentar seus documentos legais.
"O Departamento de Justiça examina seriamente qualquer possível violação dos direitos civis e constitucionais do indivíduo", acrescentou Flores.
Por sua vez, a universidade tem questionado a prerrogativa do Ministério das Investigações e afirmou que suas políticas não são facciosas e cada candidato é considerado sem preconceito.
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