CEO garante a sindicatos que TIM Brasil não está à venda
MILÃO, 27 NOV (ANSA) - Em sua primeira reunião com sindicatos, o CEO da TIM, Amos Genish, nomeado para o cargo no fim de julho, garantiu nesta segunda-feira (27) que a operação da empresa no Brasil não está à venda.
Com passagens por GVT e Telefônica, Genish deu indícios de que manterá a estratégia da administração anterior, comandada por Flavio Cattaneo, de não se desfazer da TIM Brasil, que nos últimos anos esteve cercada de rumores sobre uma eventual fusão com a Oi.
No entanto, os boatos perderam força com a crise vivida pela concorrente, que passa por um processo de recuperação judicial e tem mais de R$ 65 bilhões em dívidas.
Em seu encontro com sindicatos, Genish não apresentou estratégias de médio e longo prazo, já que o próximo plano da operadora italiana ainda está sendo preparado, mas, segundo pessoas presentes na reunião, o CEO confirmou que não estão previstas mudanças na configuração atual da empresa e que a operação brasileira não será vendida.
A TIM Brasil vem apresentando resultados positivos em 2017, com crescimento de 51,6% no lucro líquido no terceiro trimestre e de 4,7% nas receitas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com passagens por GVT e Telefônica, Genish deu indícios de que manterá a estratégia da administração anterior, comandada por Flavio Cattaneo, de não se desfazer da TIM Brasil, que nos últimos anos esteve cercada de rumores sobre uma eventual fusão com a Oi.
No entanto, os boatos perderam força com a crise vivida pela concorrente, que passa por um processo de recuperação judicial e tem mais de R$ 65 bilhões em dívidas.
Em seu encontro com sindicatos, Genish não apresentou estratégias de médio e longo prazo, já que o próximo plano da operadora italiana ainda está sendo preparado, mas, segundo pessoas presentes na reunião, o CEO confirmou que não estão previstas mudanças na configuração atual da empresa e que a operação brasileira não será vendida.
A TIM Brasil vem apresentando resultados positivos em 2017, com crescimento de 51,6% no lucro líquido no terceiro trimestre e de 4,7% nas receitas. (ANSA)
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