Genro de Trump foi interrogado sobre interferência russa
NOVA YORK, 30 NOV (ANSA) - Jared Kushner, genro e conselheiro mais próximo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi interrogado "voluntariamente" pela equipe do procurador especial Robert Mueller, que investiga as supostas interferências da Rússia nas eleições de 2016.
A informação é da rede "CNN", que diz que o testemunho de Kushner foi concedido no início do mês de novembro. Em julho passado, o genro de Trump já participara de uma audiência a portas fechadas na Comissão de Inteligência do Senado, que também apura o caso, e negara ter feito conluio com Moscou.
Kushner teve reuniões com representantes do Kremlin durante a campanha eleitoral de 2016 e a transição de governo e participou, em junho do ano passado, de um encontro com uma advogada russa que dizia ter informações comprometedoras sobre a democrata Hillary Clinton, derrotada por Trump nas urnas.
A conversa do genro do presidente com os investigadores teria durado cerca de 90 minutos e girado em torno do papel do ex-conselheiro para Segurança Nacional Michael Flynn, interceptado em conversas telefônicas com o embaixador da Rússia nos EUA, Sergey Kislyak. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação é da rede "CNN", que diz que o testemunho de Kushner foi concedido no início do mês de novembro. Em julho passado, o genro de Trump já participara de uma audiência a portas fechadas na Comissão de Inteligência do Senado, que também apura o caso, e negara ter feito conluio com Moscou.
Kushner teve reuniões com representantes do Kremlin durante a campanha eleitoral de 2016 e a transição de governo e participou, em junho do ano passado, de um encontro com uma advogada russa que dizia ter informações comprometedoras sobre a democrata Hillary Clinton, derrotada por Trump nas urnas.
A conversa do genro do presidente com os investigadores teria durado cerca de 90 minutos e girado em torno do papel do ex-conselheiro para Segurança Nacional Michael Flynn, interceptado em conversas telefônicas com o embaixador da Rússia nos EUA, Sergey Kislyak. (ANSA)
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