Presidente da Coreia do Sul defende abertura ao Norte
PEQUIM, 22 JAN (ANSA) - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, pediu nesta segunda-feira (22) apoio público à participação da Coreia do Norte nos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang, entre 9 e 25 de fevereiro, e afirmou que o evento será uma "preciosa oportunidade" para retomar o diálogo.
A decisão de abrir as portas das Olimpíadas a Pyongyang gerou protestos entre sul-coreanos conservadores, que tentaram até queimar uma foto do ditador Kim Jong-un e uma bandeira do Norte durante a visita de uma delegação do país a Seul.
"Temos uma oportunidade muito preciosa para resolver pacificamente a questão nuclear da Coreia do Norte e trazer a paz à península. É tudo mérito das Olimpíadas e Paralimpíadas de Inverno, que permitiram que Sul e Norte sentassem frente a frente, enquanto a possibilidade de uma guerra estava crescendo de novo", afirmou Moon.
No entanto, o presidente reconheceu que a situação continua "frágil" e que ninguém pode saber por quanto tempo o diálogo durará. Uma delegação norte-coreana está em Seul para vistoriar os locais onde artistas de Pyongyang se exibirão durante os Jogos.
Na próxima terça (23), uma equipe do Sul irá ao Norte para inspecionar as instalações que receberão a preparação conjunta dos atletas para as Olimpíadas.
Exercícios - Enquanto isso, em Tóquio, no Japão, o governo realizou o primeiro exercício detalhado para preparar os moradores da capital para um eventual míssil de Pyongyang. Cerca de 350 pessoas participaram da atividade, feita em uma estação de metrô no norte da cidade e em um parque. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão de abrir as portas das Olimpíadas a Pyongyang gerou protestos entre sul-coreanos conservadores, que tentaram até queimar uma foto do ditador Kim Jong-un e uma bandeira do Norte durante a visita de uma delegação do país a Seul.
"Temos uma oportunidade muito preciosa para resolver pacificamente a questão nuclear da Coreia do Norte e trazer a paz à península. É tudo mérito das Olimpíadas e Paralimpíadas de Inverno, que permitiram que Sul e Norte sentassem frente a frente, enquanto a possibilidade de uma guerra estava crescendo de novo", afirmou Moon.
No entanto, o presidente reconheceu que a situação continua "frágil" e que ninguém pode saber por quanto tempo o diálogo durará. Uma delegação norte-coreana está em Seul para vistoriar os locais onde artistas de Pyongyang se exibirão durante os Jogos.
Na próxima terça (23), uma equipe do Sul irá ao Norte para inspecionar as instalações que receberão a preparação conjunta dos atletas para as Olimpíadas.
Exercícios - Enquanto isso, em Tóquio, no Japão, o governo realizou o primeiro exercício detalhado para preparar os moradores da capital para um eventual míssil de Pyongyang. Cerca de 350 pessoas participaram da atividade, feita em uma estação de metrô no norte da cidade e em um parque. (ANSA)
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