Em Davos, Temer defende reformas e diz que país superou crise
SÃO PAULO, 24 JAN (ANSA) - O presidente Michel Temer discursou nesta quarta-feira (24) na 48ª edição do Fórum Econômico Mundial de Davos (WEF), na Suíça, e defendeu que suas reformas ajudaram o Brasil a sair da crise econômica dos últimos anos.
Afirmando que os problemas atuais foram "herdados" por seu governo e do curto prazo que está à frente da Presidência, Temer afirmou que sua "agenda de reformas" é "reconhecida como a mais abrangente já implementada no Brasil em muito tempo".
Ele ainda prometeu à plateia que as eleições de outubro não interferirão nesse "projeto" de reformas, que será "completado" por seu governo. Em pouco mais de 15 minutos, Temer disse que suas reformas são "responsáveis", afirmando que o "populismo nos legara uma crise grave de origem fiscal".
Ainda criticou, indiretamente, os governos de Dilma Rousseff - de quem foi vice-presidente - e de Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele busca ter responsabilidade "fiscal e social".
Apesar do tom positivo do presidente, a plateia formada por investidores, empresários e executivos não estava cheia. A organização chegou a colocar biombos para esconder as várias cadeiras vazias do encontro.
O discurso do presidente, o primeiro de um mandatário brasileiro em quatro anos no Fórum, foi finalizado com a defesa da globalização.
"Vivemos em um mundo em que ganham força as tendências isolacionistas. Sabemos, porém, que o protecionismo não é a solução. Quando nos fechamos em nós mesmos, nos fechamos às novas tecnologias, às novas ideias, às novas possibilidades", acrescentou.
Além de fazer um discurso na Sessão Plenária de hoje, Temer ainda participará de um jantar oficial oferecido por Davos na noite desta quarta-feira. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Afirmando que os problemas atuais foram "herdados" por seu governo e do curto prazo que está à frente da Presidência, Temer afirmou que sua "agenda de reformas" é "reconhecida como a mais abrangente já implementada no Brasil em muito tempo".
Ele ainda prometeu à plateia que as eleições de outubro não interferirão nesse "projeto" de reformas, que será "completado" por seu governo. Em pouco mais de 15 minutos, Temer disse que suas reformas são "responsáveis", afirmando que o "populismo nos legara uma crise grave de origem fiscal".
Ainda criticou, indiretamente, os governos de Dilma Rousseff - de quem foi vice-presidente - e de Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele busca ter responsabilidade "fiscal e social".
Apesar do tom positivo do presidente, a plateia formada por investidores, empresários e executivos não estava cheia. A organização chegou a colocar biombos para esconder as várias cadeiras vazias do encontro.
O discurso do presidente, o primeiro de um mandatário brasileiro em quatro anos no Fórum, foi finalizado com a defesa da globalização.
"Vivemos em um mundo em que ganham força as tendências isolacionistas. Sabemos, porém, que o protecionismo não é a solução. Quando nos fechamos em nós mesmos, nos fechamos às novas tecnologias, às novas ideias, às novas possibilidades", acrescentou.
Além de fazer um discurso na Sessão Plenária de hoje, Temer ainda participará de um jantar oficial oferecido por Davos na noite desta quarta-feira. (ANSA)
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