Incêndio em hospital deixa mais de 40 mortos na Coreia do Sul
ROMA, 26 JAN (ANSA) - Um incêndio em um hospital deixou ao menos 40 mortos e mais de 80 feridos na Coreia do Sul nesta quinta-feira (25), informou a agência de notícia Yonhap.
Segundo a imprensa local, o edifício, localizado na cidade de Miryang, no sudeste do país asiático, tem cinco andares e abriga uma residência de idosos além do hospital.
Os serviços de emergência levaram cerca de 3h para controlar o fogo. Além disso, resgataram aproximadamente 50 pacientes do hospital. Ao todo, 200 pessoas estavam no prédio.
Até o momento, não se sabe as causas do acidente. Este é o pior incêndio na Coreia do Sul na última década.
De acordo com as primeiras investigações, no local não havia sistema de prevenção de incêndios, o que levantou preocupações e críticas sobre os padrões de segurança no país.
Song Byeong-cheol, diretor do hospital Sejong na cidade meridional de Miryang, afirmou que o edifício não tinha sprinklers por não ser grande o suficiente para a lei impor essa obrigação.
No entanto, isso seria passado por mudanças devido a uma nova lei por meio da qual hospitais devem até o final de junho instalar os chuveirinhos para extinguir incêndios. No último mês, outro incidente matou 29 pessoas em um centro esportivo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a imprensa local, o edifício, localizado na cidade de Miryang, no sudeste do país asiático, tem cinco andares e abriga uma residência de idosos além do hospital.
Os serviços de emergência levaram cerca de 3h para controlar o fogo. Além disso, resgataram aproximadamente 50 pacientes do hospital. Ao todo, 200 pessoas estavam no prédio.
Até o momento, não se sabe as causas do acidente. Este é o pior incêndio na Coreia do Sul na última década.
De acordo com as primeiras investigações, no local não havia sistema de prevenção de incêndios, o que levantou preocupações e críticas sobre os padrões de segurança no país.
Song Byeong-cheol, diretor do hospital Sejong na cidade meridional de Miryang, afirmou que o edifício não tinha sprinklers por não ser grande o suficiente para a lei impor essa obrigação.
No entanto, isso seria passado por mudanças devido a uma nova lei por meio da qual hospitais devem até o final de junho instalar os chuveirinhos para extinguir incêndios. No último mês, outro incidente matou 29 pessoas em um centro esportivo. (ANSA)
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