Trump tentou demitir procurador de 'caso Rússia', diz jornal
WASHINGTON, 26 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi acusado nesta sexta-feira (26) de ter ordenado a demissão do procurador especial do caso que investiga a interferência da Rússia nas eleições presidenciais de 2016, Robert Muller.
De acordo com o jornal "The New York Times", citando fontes, o episódio ocorreu em junho de 2017, dias depois que Mueller foi nomeado procurador especial, no dia 17 de maio.
Trump teria alegado que Mueller tinha três conflitos de interesse por seu trabalho como advogado que o desqualificava de sua nova responsabilidade.
Na ocasião, o republicano chegou a protagonizar um grande escândalo ao demitir o então diretor do FBI, James Comey, que naquele momento liderava a investigação.
Segundo a publicação, Trump também teve que enfrentar o advogado da Casa Branca, Donald McGahn, que trabalhou durante sua campanha eleitoral. McGahn, inclusive, ameaçou se demitir por considerar que a saída de Mueller teria um efeito "catastrófico" na presidência de Trump e que, além disso, levantaria ainda mais suspeitas sobre o possível envolvimento do Kremlin nas eleições presidenciais de 2016.
Logo após a publicação desta sexta, o chefe de Estado norte-americano assegurou que a notícia não passa de uma "fake news". "Notícias falsas. Notícias falsas. Típico New York Times.
História falsa", declarou Trump em sua chegada ao centro de congressos do Fórum Econômico Mundial, onde fará um discurso.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o jornal "The New York Times", citando fontes, o episódio ocorreu em junho de 2017, dias depois que Mueller foi nomeado procurador especial, no dia 17 de maio.
Trump teria alegado que Mueller tinha três conflitos de interesse por seu trabalho como advogado que o desqualificava de sua nova responsabilidade.
Na ocasião, o republicano chegou a protagonizar um grande escândalo ao demitir o então diretor do FBI, James Comey, que naquele momento liderava a investigação.
Segundo a publicação, Trump também teve que enfrentar o advogado da Casa Branca, Donald McGahn, que trabalhou durante sua campanha eleitoral. McGahn, inclusive, ameaçou se demitir por considerar que a saída de Mueller teria um efeito "catastrófico" na presidência de Trump e que, além disso, levantaria ainda mais suspeitas sobre o possível envolvimento do Kremlin nas eleições presidenciais de 2016.
Logo após a publicação desta sexta, o chefe de Estado norte-americano assegurou que a notícia não passa de uma "fake news". "Notícias falsas. Notícias falsas. Típico New York Times.
História falsa", declarou Trump em sua chegada ao centro de congressos do Fórum Econômico Mundial, onde fará um discurso.
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