Trump exalta feitos, mas pede apoio de democratas a reformas
WASHINGTON, 31 JAN (ANSA) - Em seu primeiro discurso do Estado da União, o presidente norte-americano, Donald Trump, pediu para que republicanos e democratas trabalhem juntos para aprovar reformas e lidar com compromissos bipartidários, mas não abriu mão de suas polêmicas reformas, nem de afirmar que o país é "mais seguro" sob sua liderança.
O magnata de 71 anos insistiu em suas propostas polêmicas, como o novo plano de infraestrutura, a refoma migratória, a construção do muro na fronteira com o México, tentando satisfazer seus eleitores em vista das eleições legislativas de novembro. Ele também anunciou, durante o discurso, que assinara uma ordem executiva para manter em funcionamento a prisão de Guantánamo, em Cuba, cujo fechamento tinha sido uma promessa de campanha de seu antecessor, Barack Obama.
"Nesta noite, eu peço para deixarmos nossas diferenças de lado e procurarmos um campo comum para convocar a unidade que precisamos para entregar às pessoas aquilo que fomos eleitos para fazer", disse Trump ontem (30) aos congressistas norte-americanos, em um discurso que demorou cerca de 20 minutos.
"Hoje eu estou estendendo uma mão aberta para trabalhar com membros de ambos os partidos, democratas ou republicanos, para proteger nossos cidadãos, de todas as cores, religiões ou crenças", afirmou o magnata, que enfrentou um primeiro ano de mandato cheio de embates com os democratas e acusações contra seu gabinete e sua equipe de campanha. "Esse é o nosso novo momento americano. A todos os cidadãos que estão nos assistindo, esse é o seu momento. Se você trabalha duro e acredita em você mesmo e na América, você pode ser o que quiser. Juntos, podemos alcançar qualquer coisa", exaltou Trump, enumerando todos os feitos do seu governo.
Os congressistas democratas se vestiram de preto para assistir ao discurso de Trump, em apoio ao movimento #TimesUp, que denuncia casos de assédio e abuso sexual.
Audiência - O discurso de Trump foi o mais tuitado da história, com 4,5 milhões de mensagens publicadas no Twitter com as hashtags ligadas ao assunto, como #SOTU e "#JointSession. O recorde anterior era do próprio republicano, quando ele discursou em fevereiro do ano passado ao Congresso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O magnata de 71 anos insistiu em suas propostas polêmicas, como o novo plano de infraestrutura, a refoma migratória, a construção do muro na fronteira com o México, tentando satisfazer seus eleitores em vista das eleições legislativas de novembro. Ele também anunciou, durante o discurso, que assinara uma ordem executiva para manter em funcionamento a prisão de Guantánamo, em Cuba, cujo fechamento tinha sido uma promessa de campanha de seu antecessor, Barack Obama.
"Nesta noite, eu peço para deixarmos nossas diferenças de lado e procurarmos um campo comum para convocar a unidade que precisamos para entregar às pessoas aquilo que fomos eleitos para fazer", disse Trump ontem (30) aos congressistas norte-americanos, em um discurso que demorou cerca de 20 minutos.
"Hoje eu estou estendendo uma mão aberta para trabalhar com membros de ambos os partidos, democratas ou republicanos, para proteger nossos cidadãos, de todas as cores, religiões ou crenças", afirmou o magnata, que enfrentou um primeiro ano de mandato cheio de embates com os democratas e acusações contra seu gabinete e sua equipe de campanha. "Esse é o nosso novo momento americano. A todos os cidadãos que estão nos assistindo, esse é o seu momento. Se você trabalha duro e acredita em você mesmo e na América, você pode ser o que quiser. Juntos, podemos alcançar qualquer coisa", exaltou Trump, enumerando todos os feitos do seu governo.
Os congressistas democratas se vestiram de preto para assistir ao discurso de Trump, em apoio ao movimento #TimesUp, que denuncia casos de assédio e abuso sexual.
Audiência - O discurso de Trump foi o mais tuitado da história, com 4,5 milhões de mensagens publicadas no Twitter com as hashtags ligadas ao assunto, como #SOTU e "#JointSession. O recorde anterior era do próprio republicano, quando ele discursou em fevereiro do ano passado ao Congresso. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.