Ataque do Boko Haram em escola deixa 50 jovens desaparecidas
ROMA, 21 FEV (ANSA) - O grupo terrorista islâmico Boko Haram teria sequestrado mais 50 jovens estudantes de uma escola de Yobe, na Nigéria, de acordo com uma denúncia revelada hoje (21) pelas agências internacionais. A instituição de ensino fora atacada no último dia 19 de fevereiro e, desde então, há ao menos 50 garotas desaparecidas, apesar de muitos alunos e professores terem conseguido escapar logo que ouviram os disparos.
A escola, Girls Science Secondary School, fica no vilarejo de Dapchi. De acordo com o colégio, no momento do ataque havia 710 alunas no internato, que recebe jovens a partir de 11 anos de idade. Familiares relataram à imprensa que têm procurado pelas jovens, mas sem sucesso.
"Nos disseram que elas estavam em outros aldeiras, mas estivemos em todos os lugares mencionados, em vão. Começamos a temer que o pior tenha acontecido", disse à AFP Abubakar Shehu, cuja neta está desaparecida.
O governo da Nigéria não fala oficialmente em "sequestro". Mas, há quatro anos, o Boko Haram, que luta para impor a sharia (lei islâmica) restrita na Nigéria, sequestou 270 estudantes da cidade de Chibok.
Uma campanha mundial, envolvendo até a ex-primeira-dama norte-americana Michelle Obama, tentou lançar apelos pela libertação das jovens, mas apenas uma parte do grupo foi solta em setembro. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A escola, Girls Science Secondary School, fica no vilarejo de Dapchi. De acordo com o colégio, no momento do ataque havia 710 alunas no internato, que recebe jovens a partir de 11 anos de idade. Familiares relataram à imprensa que têm procurado pelas jovens, mas sem sucesso.
"Nos disseram que elas estavam em outros aldeiras, mas estivemos em todos os lugares mencionados, em vão. Começamos a temer que o pior tenha acontecido", disse à AFP Abubakar Shehu, cuja neta está desaparecida.
O governo da Nigéria não fala oficialmente em "sequestro". Mas, há quatro anos, o Boko Haram, que luta para impor a sharia (lei islâmica) restrita na Nigéria, sequestou 270 estudantes da cidade de Chibok.
Uma campanha mundial, envolvendo até a ex-primeira-dama norte-americana Michelle Obama, tentou lançar apelos pela libertação das jovens, mas apenas uma parte do grupo foi solta em setembro. (ANSA)
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