Regime Assad retoma ataques em Ghouta e mata ao menos 10
BEIRUTE, 21 FEV (ANSA) - Apesar dos apelos de organizações humanitárias e das Nações Unidas (ONU), o regime do presidente da Síria, Bashar al Assad, retomou os bombardeios em Ghouta, subúrbio situado a leste de Damasco e que está sob cerco das forças pró-governo.
Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (Sohr), os novos ataques do regime já mataram pelo menos 10 pessoas, sendo que os bombardeios realizados entre domingo (18) e segunda-feira (19) já haviam feito cerca de 250 vítimas.
As operações são concentradas na parte sul de Ghouta, principalmente em Kfar Batna, onde foram registradas as mortes desta manhã. Em entrevista à "BBC", o coordenador humanitário regional das Nações Unidas, Panos Moumtzis, afirmou que a situação na região vai "além da imaginação".
Apesar de estar situada às portas de Damasco, Ghouta é controlada por rebeldes desde o início da guerra civil na Síria e hoje abriga cerca de 400 mil civis. Em 2013, a região foi alvo de um ataque químico com gás sarin que matou 1,3 mil pessoas.
Estima-se que mais de 90% dos sírios sob assédio por causa dos conflitos no país vivam em Ghouta. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (Sohr), os novos ataques do regime já mataram pelo menos 10 pessoas, sendo que os bombardeios realizados entre domingo (18) e segunda-feira (19) já haviam feito cerca de 250 vítimas.
As operações são concentradas na parte sul de Ghouta, principalmente em Kfar Batna, onde foram registradas as mortes desta manhã. Em entrevista à "BBC", o coordenador humanitário regional das Nações Unidas, Panos Moumtzis, afirmou que a situação na região vai "além da imaginação".
Apesar de estar situada às portas de Damasco, Ghouta é controlada por rebeldes desde o início da guerra civil na Síria e hoje abriga cerca de 400 mil civis. Em 2013, a região foi alvo de um ataque químico com gás sarin que matou 1,3 mil pessoas.
Estima-se que mais de 90% dos sírios sob assédio por causa dos conflitos no país vivam em Ghouta. (ANSA)
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