EUA acusa hackers do Irã de atacarem universidades
WASHINGTON, 23 MAR (ANSA) - Os Estados Unidos acusaram hackers iranianos de violarem perfis de cerca de 8 mil professores de centenas de universidades norte-americanas e do resto do mundo.
Consequentemente, o governo de Donald Trump anunciou a incriminação de nove indivíduos e da empresa de tecnologia para a qual trabalham, o Mabna Institute. Eles são acusados de violação de dados e de propriedade intelectual.
Segundo o canal norte-americano "CNN", os hackers realizaram ataques em 2013, visando os dados de 100 mil professores. No entanto, eles conseguiram acessar as informações de 8 mil docentes de 144 universidades dos EUA e 176 de outros 21 países.
Segundo a acusação, o Mabna Institute ajudava o governo de Teerã a roubar informações e agia em nome do Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica. O caso vem a público um dia após Donald Trump nomear John Bolton, antigo embaixador na ONU, como assessor de Segurança Nacional.
Bolton, que ainda não assumiu o cargo, já defendeu abertamente o uso da força militar no Irã e na Coreia do Norte, a quem inclui no chamado "eixo do mal". Além disso, especula-se que Trump esteja se organizando para sair do acordo nuclear com o Irã, assinado durante o governo de Barack Obama em 2015. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Consequentemente, o governo de Donald Trump anunciou a incriminação de nove indivíduos e da empresa de tecnologia para a qual trabalham, o Mabna Institute. Eles são acusados de violação de dados e de propriedade intelectual.
Segundo o canal norte-americano "CNN", os hackers realizaram ataques em 2013, visando os dados de 100 mil professores. No entanto, eles conseguiram acessar as informações de 8 mil docentes de 144 universidades dos EUA e 176 de outros 21 países.
Segundo a acusação, o Mabna Institute ajudava o governo de Teerã a roubar informações e agia em nome do Exército dos Guardiões da Revolução Islâmica. O caso vem a público um dia após Donald Trump nomear John Bolton, antigo embaixador na ONU, como assessor de Segurança Nacional.
Bolton, que ainda não assumiu o cargo, já defendeu abertamente o uso da força militar no Irã e na Coreia do Norte, a quem inclui no chamado "eixo do mal". Além disso, especula-se que Trump esteja se organizando para sair do acordo nuclear com o Irã, assinado durante o governo de Barack Obama em 2015. (ANSA)
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