Após 3 dias de greve, Petrobras reduz preço do diesel em 10%
SÃO PAULO, 23 MAI (ANSA) - No terceiro dia da greve de caminhoneiros contra a alta do diesel, a Petrobras anunciou uma queda de 10% no preço do combustível nas refinarias, em uma tentativa de encerrar as manifestações.
A estatal diz que a medida foi tomada em caráter "excepcional" e vigorará por 15 dias, após os quais será retomada a política de reajustes nos combustíveis. Com o corte, o valor do litro do diesel passará para R$ 2,1016.
"Não foi uma decisão fácil, não foi uma decisão simples", declarou o presidente da Petrobras, Pedro Parente, acrescentando que a redução do preço do diesel é uma forma de dar tempo para o governo negociar uma solução definitiva com os caminhoneiros.
Desde a última segunda-feira (21), o Brasil vem sendo palco de protestos da categoria contra a escalada do preço do combustível, com bloqueio de estradas, distribuidoras e do acesso a portos. Com a greve, alguns aeroportos, como o de Congonhas, viram suas reservas de combustível para aeronaves atingirem níveis mínimos.
Além disso, a greve tem gerado problemas de abastecimento em supermercados e paralisação na produção de carnes. Em São Paulo, a Prefeitura suspendeu o rodízio de veículos nesta quinta-feira (24) e anunciou uma redução de 40% na circulação da frota de ônibus municipais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A estatal diz que a medida foi tomada em caráter "excepcional" e vigorará por 15 dias, após os quais será retomada a política de reajustes nos combustíveis. Com o corte, o valor do litro do diesel passará para R$ 2,1016.
"Não foi uma decisão fácil, não foi uma decisão simples", declarou o presidente da Petrobras, Pedro Parente, acrescentando que a redução do preço do diesel é uma forma de dar tempo para o governo negociar uma solução definitiva com os caminhoneiros.
Desde a última segunda-feira (21), o Brasil vem sendo palco de protestos da categoria contra a escalada do preço do combustível, com bloqueio de estradas, distribuidoras e do acesso a portos. Com a greve, alguns aeroportos, como o de Congonhas, viram suas reservas de combustível para aeronaves atingirem níveis mínimos.
Além disso, a greve tem gerado problemas de abastecimento em supermercados e paralisação na produção de carnes. Em São Paulo, a Prefeitura suspendeu o rodízio de veículos nesta quinta-feira (24) e anunciou uma redução de 40% na circulação da frota de ônibus municipais. (ANSA)
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