Israel anuncia novos assentamentos na Cisjordânia
TEL AVIV, 24 MAI (ANSA) - O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, anunciou nesta quinta-feira (24), no Twitter, a construção de novos assentamentos na Cisjordânia.
"Na próxima semana, levaremos ao Conselho Superior um projeto de 2,5 mil casas, 1,4 mil das quais para serem feitas imediatamente", escreveu. "Estenderemos as construções por toda a área de Judeia e Samaria, de norte a sul, em pequenos e grandes povoados. Continuaremos a desenvolver ações assim na região", acrescentou.
No entanto, como a Cisjordânia não é anexada oficialmente por Israel, a instalação de novas casas no território é considerada ilegal pelos palestinos e por boa parte da comunidade internacional.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP), órgão que governa a Cisjordânia, vê o ato como uma "agressão". Nesta semana, o ministro palestino de Relações Exteriores, Riyad al-Maliki, pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue supostos crimes de guerra na região determinada pelo Mar Morto e pelo Rio Jordão.
Além disso, descreveu os assentamentos como "a ameaça mais perigosa às vidas e aos recursos palestinos". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Na próxima semana, levaremos ao Conselho Superior um projeto de 2,5 mil casas, 1,4 mil das quais para serem feitas imediatamente", escreveu. "Estenderemos as construções por toda a área de Judeia e Samaria, de norte a sul, em pequenos e grandes povoados. Continuaremos a desenvolver ações assim na região", acrescentou.
No entanto, como a Cisjordânia não é anexada oficialmente por Israel, a instalação de novas casas no território é considerada ilegal pelos palestinos e por boa parte da comunidade internacional.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP), órgão que governa a Cisjordânia, vê o ato como uma "agressão". Nesta semana, o ministro palestino de Relações Exteriores, Riyad al-Maliki, pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue supostos crimes de guerra na região determinada pelo Mar Morto e pelo Rio Jordão.
Além disso, descreveu os assentamentos como "a ameaça mais perigosa às vidas e aos recursos palestinos". (ANSA)
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