Papa diz estar 'profundamente triste' por mortes no Japão
CIDADE DO VATICANO E TÓQUIO, 09 JUL (ANSA) - O papa Francisco enviou nesta segunda-feira (9) um telegrama às autoridades eclesiásticas do Japão para lamentar as mais de 100 mortes provocadas por tempestades e inundações no país.
O documento foi escrito pelo secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, em nome do líder da Igreja Católica.
"Profundamente entristecido ao saber da perda de vidas e das feridas provocadas pelas graves inundações no Japão, Sua Santidade Papa Francisco expressa sincera solidariedade a todos aqueles atingidos por essa tragédia", diz o telegrama.
O último balanço oficial já contabiliza 112 mortos, três feridos em estado crítico e 80 desaparecidos. A província mais afetada é a de Hiroshima, no sul do arquipélago, com 44 vítimas. O órgão meteorológico do país prevê menos chuvas nos próximos dias, mas alertou para o risco de deslizamentos.
O governo japonês mobilizou 73 mil agentes para as operações de socorro. Segundo a imprensa local, o número de mortes provocadas pelo mau tempo desde a última quinta-feira (5) é o maior das últimas décadas entre fenômenos climáticos, inclusive tufões.
"Profunda solidariedade ao primeiro-ministro Shinzo Abe e ao povo japonês. A Itália está ao lado do Japão e pronta a prestar a ajuda necessária", escreveu no Twitter o premier italiano, Giuseppe Conte.
Por conta das inundações, Abe cancelou uma viagem para a Europa e o Oriente Médio e adiou de 11 para 17 de julho a assinatura de um acordo de livre comércio com a União Europeia. Cerca de 6 milhões de pessoas já receberam ordens de evacuação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O documento foi escrito pelo secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, em nome do líder da Igreja Católica.
"Profundamente entristecido ao saber da perda de vidas e das feridas provocadas pelas graves inundações no Japão, Sua Santidade Papa Francisco expressa sincera solidariedade a todos aqueles atingidos por essa tragédia", diz o telegrama.
O último balanço oficial já contabiliza 112 mortos, três feridos em estado crítico e 80 desaparecidos. A província mais afetada é a de Hiroshima, no sul do arquipélago, com 44 vítimas. O órgão meteorológico do país prevê menos chuvas nos próximos dias, mas alertou para o risco de deslizamentos.
O governo japonês mobilizou 73 mil agentes para as operações de socorro. Segundo a imprensa local, o número de mortes provocadas pelo mau tempo desde a última quinta-feira (5) é o maior das últimas décadas entre fenômenos climáticos, inclusive tufões.
"Profunda solidariedade ao primeiro-ministro Shinzo Abe e ao povo japonês. A Itália está ao lado do Japão e pronta a prestar a ajuda necessária", escreveu no Twitter o premier italiano, Giuseppe Conte.
Por conta das inundações, Abe cancelou uma viagem para a Europa e o Oriente Médio e adiou de 11 para 17 de julho a assinatura de um acordo de livre comércio com a União Europeia. Cerca de 6 milhões de pessoas já receberam ordens de evacuação. (ANSA)
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