Weinstein paga fiança para responder a processo em liberdade
NOVA YORK, 09 JUL (ANSA) - O ex-produtor de Hollywood Harvey Weinstein, denunciado formalmente por violência sexual contra três mulheres, pagou uma fiança nesta segunda-feira (9) para responder a um dos processos em liberdade.
Weinstein compareceu a um tribunal de Nova York e se declarou inocente das acusações de estupro contra uma mulher que diz ter sido forçada a fazer sexo oral, em 2006. O caso motivou uma denúncia contra ele por ato sexual criminoso e ataque sexual predatório - este último crime prevê penas de 10 anos de cadeia à prisão perpétua.
"Lutamos essas batalhas uma de cada vez, e hoje vencemos essa rodada", declarou o advogado de defesa Ben Brafman, após sair do tribunal. Antes disso, Weinstein já havia se declarado inocente de acusações de estupro contra outras duas mulheres, sendo uma delas a ex-atriz Lucia Evans.
A terceira vítima não foi identificada, mas sua advogada, Gloria Allred, disse que ela testemunhará no tribunal se o caso for a julgamento. Ex-chefão da produtora Miramax, Weinstein é acusado de abuso ou assédio sexual por mais de 70 mulheres e viu seu império em Hollywood desmoronar.
As denúncias contra ele motivaram a criação do movimento "Me Too" ("Eu também"), que incentiva mulheres vítimas de abusos a relatarem suas histórias. O ex-produtor alega que nunca fez sexo "sem consentimento". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Weinstein compareceu a um tribunal de Nova York e se declarou inocente das acusações de estupro contra uma mulher que diz ter sido forçada a fazer sexo oral, em 2006. O caso motivou uma denúncia contra ele por ato sexual criminoso e ataque sexual predatório - este último crime prevê penas de 10 anos de cadeia à prisão perpétua.
"Lutamos essas batalhas uma de cada vez, e hoje vencemos essa rodada", declarou o advogado de defesa Ben Brafman, após sair do tribunal. Antes disso, Weinstein já havia se declarado inocente de acusações de estupro contra outras duas mulheres, sendo uma delas a ex-atriz Lucia Evans.
A terceira vítima não foi identificada, mas sua advogada, Gloria Allred, disse que ela testemunhará no tribunal se o caso for a julgamento. Ex-chefão da produtora Miramax, Weinstein é acusado de abuso ou assédio sexual por mais de 70 mulheres e viu seu império em Hollywood desmoronar.
As denúncias contra ele motivaram a criação do movimento "Me Too" ("Eu também"), que incentiva mulheres vítimas de abusos a relatarem suas histórias. O ex-produtor alega que nunca fez sexo "sem consentimento". (ANSA)
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