EUA ameaça impor novas tarifas sobre US$ 200 bilhões a China
WASHINGTON, 11 JUL (ANSA) - Aumentando ainda mais a chamada "guerra comercial", os Estados Unidos teriam preparado uma lista de produtos importados chineses no valor total de US$ 200 bilhões que poderiam ser taxados em 10% a partir de setembro.
A informação foi publicada pela imprensa norte-americana, que cita fontes do governo de Donald Trump, segundo os quais essa lista será divulgada nas próximas horas.
Na última sexta-feira (6), os EUA impuseram tarifas de 25% sobre bens chineses, totalizando US$ 34 bilhões, o que gerou a imediata reação de Pequim, com a adoção de impostos proporcionais sobre centenas de produtos americanos.
Mas Washington promete ampliar as tarifas para US$ 50 bilhões e, posteriormente, para US$ 500 bilhões. A China, por sua vez, prometeu retaliar toda vez que os EUA taxar seus produtos. "O governo chinês, como sempre, não terá outra opção que adotar as medidas necessárias", informou o Ministério do Comércio em um comunicado, no qual qualificou as novas ameaças dos EUA de "totalmente inaceitáveis".
Já o vice-ministro chinês do Comércio, Li Chenggang, advertiu que "as elevações mútuas de tarifas em grande escala entre China e EUA conduzirão, inevitavelmente, à destruição do comércio entre os dois países". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi publicada pela imprensa norte-americana, que cita fontes do governo de Donald Trump, segundo os quais essa lista será divulgada nas próximas horas.
Na última sexta-feira (6), os EUA impuseram tarifas de 25% sobre bens chineses, totalizando US$ 34 bilhões, o que gerou a imediata reação de Pequim, com a adoção de impostos proporcionais sobre centenas de produtos americanos.
Mas Washington promete ampliar as tarifas para US$ 50 bilhões e, posteriormente, para US$ 500 bilhões. A China, por sua vez, prometeu retaliar toda vez que os EUA taxar seus produtos. "O governo chinês, como sempre, não terá outra opção que adotar as medidas necessárias", informou o Ministério do Comércio em um comunicado, no qual qualificou as novas ameaças dos EUA de "totalmente inaceitáveis".
Já o vice-ministro chinês do Comércio, Li Chenggang, advertiu que "as elevações mútuas de tarifas em grande escala entre China e EUA conduzirão, inevitavelmente, à destruição do comércio entre os dois países". (ANSA)
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