Governo nega contatos com Lufthansa e EasyJet sobre Alitalia
ROMA, 11 JUL (ANSA) - O ministro do Trabalho e do Desenvolvimento Econômico da Itália, Luigi Di Maio, afirmou nesta quarta-feira (11) que ainda não se reuniu com representantes da companhia alemã Lufthansa e da britânica EasyJet para tratar da venda da Alitalia.
As negociações sob o futuro da maior linha aérea italiana, que está sob intervenção do governo, foram interrompidas por causa das eleições de 4 de março e do período de transição, que só se encerrou em 1º de junho.
O prazo para concluir a venda da Alitalia foi fixado para o fim de outubro, e a empresa tem até 15 de dezembro para restituir um empréstimo-ponte de 900 milhões de euros feito pelo governo.
"Não tenho contatos diretos com esses sujeitos [Lufthansa e EasyJet], até porque estamos na fase de análises", declarou Di Maio, que ainda não deu prazo para anunciar a oferta vencedora na disputa pela companhia.
"Devemos entender se a estamos vendendo para fazê-la funcionar ou para que alguém tenha algumas rotas a mais", acrescentou.
Atualmente, os acionistas da Alitalia são a holding Compagnia Aerea Italiana (CAI), com 51%, e o grupo árabe Etihad Airways, com 49%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As negociações sob o futuro da maior linha aérea italiana, que está sob intervenção do governo, foram interrompidas por causa das eleições de 4 de março e do período de transição, que só se encerrou em 1º de junho.
O prazo para concluir a venda da Alitalia foi fixado para o fim de outubro, e a empresa tem até 15 de dezembro para restituir um empréstimo-ponte de 900 milhões de euros feito pelo governo.
"Não tenho contatos diretos com esses sujeitos [Lufthansa e EasyJet], até porque estamos na fase de análises", declarou Di Maio, que ainda não deu prazo para anunciar a oferta vencedora na disputa pela companhia.
"Devemos entender se a estamos vendendo para fazê-la funcionar ou para que alguém tenha algumas rotas a mais", acrescentou.
Atualmente, os acionistas da Alitalia são a holding Compagnia Aerea Italiana (CAI), com 51%, e o grupo árabe Etihad Airways, com 49%. (ANSA)
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