Senado dos EUA aprova moção contra guerra comercial de Trump
WASHINGTON, 11 JUL (ANSA) - O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira (11) uma moção não-vinculante que pede para o presidente Donald Trump obter autorização do Congresso antes de impor novas tarifas alfandegárias invocando a "segurança nacional".
O texto passou com placar de 88 a 11, um dia depois de os senadores terem aprovado uma moção em defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), criticada por Trump. O documento antitarifas foi escrito pelos republicanos Bob Corker e Pat Toomey e pode ser o primeiro passo para uma lei sobre a matéria.
"Para sermos claros, esta é uma repreensão pelo abuso da autoridade comercial por parte do presidente", declarou o senador republicano Jeff Flake, um dos mais críticos em relação a Trump. "Imaginem-se no lugar do Canadá, ouvindo que o aço e o alumínio exportados aos EUA são uma ameaça à segurança nacional", acrescentou.
A moção chega após a imprensa norte-americana publicar notícias sobre uma suposta lista de produtos chineses que serão sobretaxados a partir de setembro, em uma medida avaliada em US$ 200 bilhões.
Em 2018, Trump deflagrou uma guerra comercial contra o gigante asiático, a União Europeia e até o Canadá, seu tradicional aliado. A principal medida até aqui é uma tarifação extra de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio. Para justificar os novos impostos, Trump usou o argumento de proteger a "segurança nacional". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto passou com placar de 88 a 11, um dia depois de os senadores terem aprovado uma moção em defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), criticada por Trump. O documento antitarifas foi escrito pelos republicanos Bob Corker e Pat Toomey e pode ser o primeiro passo para uma lei sobre a matéria.
"Para sermos claros, esta é uma repreensão pelo abuso da autoridade comercial por parte do presidente", declarou o senador republicano Jeff Flake, um dos mais críticos em relação a Trump. "Imaginem-se no lugar do Canadá, ouvindo que o aço e o alumínio exportados aos EUA são uma ameaça à segurança nacional", acrescentou.
A moção chega após a imprensa norte-americana publicar notícias sobre uma suposta lista de produtos chineses que serão sobretaxados a partir de setembro, em uma medida avaliada em US$ 200 bilhões.
Em 2018, Trump deflagrou uma guerra comercial contra o gigante asiático, a União Europeia e até o Canadá, seu tradicional aliado. A principal medida até aqui é uma tarifação extra de 25% sobre o aço e de 10% sobre o alumínio. Para justificar os novos impostos, Trump usou o argumento de proteger a "segurança nacional". (ANSA)
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