Dia da Bastilha e final da Copa deixam França em alerta
PARIS, 12 JUL (ANSA) - O próximo fim de semana será de grande apreensão para as forças de segurança da França. Além das celebrações pelo Dia da Bastilha, no sábado (14), o país deve ter concentrações nas ruas para a final da Copa do Mundo de 2018, quando os "Bleus" enfrentarão a Croácia.
Há dois anos, o feriado de 14 de julho foi palco de um atentado em Nice, onde um terrorista matou 86 pessoas e feriu 450 ao invadir com um caminhão uma área fechada para pedestres.
Apenas na capital Paris, 12 mil agentes serão mobilizados para o desfile militar na Champs-Élysées, no sábado, e para a festa da torcida no Champs de Mars, sob a Torre Eiffel, onde a partida será transmitida, no domingo.
Antes da Copa, o Ministério do Interior havia proibido a instalação de telões em áreas públicas, em virtude da ameaça terrorista, mas a boa campanha da França fez Paris abrir uma exceção na semifinal e na decisão.
Nos últimos anos, o país foi o mais golpeado pelo terrorismo na União Europeia. A partir de janeiro de 2015, com o massacre na redação do jornal satírico "Charlie Hebdo", que deixou 12 mortos, os franceses conviveram com uma série de atentados, como os do dia 13 de novembro daquele ano, com 130 vítimas, e o atropelamento em Nice.
A Igreja Católica também foi alvo, com o degolamento de um padre em pleno altar em Saint-Étienne-du-Rouvray, duas semanas após o ataque de 14 de julho. Todos esses atentados foram reivindicados pelo Estado Islâmico. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Há dois anos, o feriado de 14 de julho foi palco de um atentado em Nice, onde um terrorista matou 86 pessoas e feriu 450 ao invadir com um caminhão uma área fechada para pedestres.
Apenas na capital Paris, 12 mil agentes serão mobilizados para o desfile militar na Champs-Élysées, no sábado, e para a festa da torcida no Champs de Mars, sob a Torre Eiffel, onde a partida será transmitida, no domingo.
Antes da Copa, o Ministério do Interior havia proibido a instalação de telões em áreas públicas, em virtude da ameaça terrorista, mas a boa campanha da França fez Paris abrir uma exceção na semifinal e na decisão.
Nos últimos anos, o país foi o mais golpeado pelo terrorismo na União Europeia. A partir de janeiro de 2015, com o massacre na redação do jornal satírico "Charlie Hebdo", que deixou 12 mortos, os franceses conviveram com uma série de atentados, como os do dia 13 de novembro daquele ano, com 130 vítimas, e o atropelamento em Nice.
A Igreja Católica também foi alvo, com o degolamento de um padre em pleno altar em Saint-Étienne-du-Rouvray, duas semanas após o ataque de 14 de julho. Todos esses atentados foram reivindicados pelo Estado Islâmico. (ANSA)
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