Comissão Europeia apresenta plano de emergência para Brexit
LONDRES, 19 DEZ (ANSA) - A Comissão Europeia apresentou nesta quarta-feira (19) seu plano de emergência para o caso de um "hard Brexit", ou seja, uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo.
O vice-presidente do Conselho Europeu, Valdis Dombrovskis apresentou as intervenções regulatórias necessárias para que o bloco esteja preparado para uma saída sem acordo. São 14 medidas que preveem um período de um a dois anos de permissão de continuidade para serviços financeiros, de transporte aéreo, terrestre e aduaneiro. As medidas, segundo Dombrovskis visam a "diminuir os danos relativos a muitos aspectos cruciais da relação entre o Reino Unido e a UE". A proposta de acordo do governo britânico para o Brexit deve ser votada no dia 7 de janeiro pela Casa dos Comuns. A votação estava prevista para o último dia 11, mas foi adiada pelo governo, que não havia conseguido os votos necessários para a aprovação. A primeira-ministra Theresa May busca apoio dentro da UE e do Reino Unido para ter garantias legais de que não haverá uma fronteira física entre a Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido, e a República da Irlanda, que integra a UE. O bloco econômico, no entanto, recusa-se a renegociar o acordo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O vice-presidente do Conselho Europeu, Valdis Dombrovskis apresentou as intervenções regulatórias necessárias para que o bloco esteja preparado para uma saída sem acordo. São 14 medidas que preveem um período de um a dois anos de permissão de continuidade para serviços financeiros, de transporte aéreo, terrestre e aduaneiro. As medidas, segundo Dombrovskis visam a "diminuir os danos relativos a muitos aspectos cruciais da relação entre o Reino Unido e a UE". A proposta de acordo do governo britânico para o Brexit deve ser votada no dia 7 de janeiro pela Casa dos Comuns. A votação estava prevista para o último dia 11, mas foi adiada pelo governo, que não havia conseguido os votos necessários para a aprovação. A primeira-ministra Theresa May busca apoio dentro da UE e do Reino Unido para ter garantias legais de que não haverá uma fronteira física entre a Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido, e a República da Irlanda, que integra a UE. O bloco econômico, no entanto, recusa-se a renegociar o acordo. (ANSA)
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