Bolsa de Nova York opera em alta após pior Natal na história
NOVA YORK, 26 DEZ (ANSA) - Após ter registrado a pior véspera de Natal da história, a bolsa de valores de Nova York voltou a operar em alta nesta quarta-feira (26), registrando ganhos na faixa de 0,9% no índice Dow Jones durante a manhã.
No último dia 24, o Dow Jones registrou baixa de 2,9% e o S&P teve queda de 2,7%, números que contribuíram para que o mercado de capitais norte-americano registrasse o pior mês de dezembro desde 1931, quando o país ainda vivia os efeitos da Grande Depressão de 1929. Os atritos entre o presidente norte-americano Donald Trump e o Federal Reserve, banco central do país influenciaram o resultado. "O único problema que a nossa economia tem é o Fed.
Eles não têm consideração pelo mercado", tuitou Trump, após a entidade aumentar pela quarta vez consecutiva a taxa básica de juros do país, que agora varia na faixa de 2,25% a 2,5%. A perspectiva de novos aumentos em 2019 e as especulações de que o magnata republicano estaria considerando a demissão de Jerome Powel à frente da entidade causaram maior cautela entre os investidores.
O shutdown parcial do governo promovido por Trump, que exige do Senado norte-americano a inclusão de US$ 5 bilhões no orçamento de 2019 para a construção de um muro ao longo da fronteira com o México foram outro obstáculo para o desempenho da bolsa norte-americana. Com a medida, serviços essenciais ficam paralisados e o ritmo da economia desacelerou.
Os principais mercados asiáticos fecharam em baixa nesta quarta-feira (26), influenciados pela instabilidade nos Estados Unidos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 1,2%, enquanto a bolsa de Xangai, no China, teve queda de 0,2%. No Japão o índice Nikkei teve perdas de 0,9%. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No último dia 24, o Dow Jones registrou baixa de 2,9% e o S&P teve queda de 2,7%, números que contribuíram para que o mercado de capitais norte-americano registrasse o pior mês de dezembro desde 1931, quando o país ainda vivia os efeitos da Grande Depressão de 1929. Os atritos entre o presidente norte-americano Donald Trump e o Federal Reserve, banco central do país influenciaram o resultado. "O único problema que a nossa economia tem é o Fed.
Eles não têm consideração pelo mercado", tuitou Trump, após a entidade aumentar pela quarta vez consecutiva a taxa básica de juros do país, que agora varia na faixa de 2,25% a 2,5%. A perspectiva de novos aumentos em 2019 e as especulações de que o magnata republicano estaria considerando a demissão de Jerome Powel à frente da entidade causaram maior cautela entre os investidores.
O shutdown parcial do governo promovido por Trump, que exige do Senado norte-americano a inclusão de US$ 5 bilhões no orçamento de 2019 para a construção de um muro ao longo da fronteira com o México foram outro obstáculo para o desempenho da bolsa norte-americana. Com a medida, serviços essenciais ficam paralisados e o ritmo da economia desacelerou.
Os principais mercados asiáticos fecharam em baixa nesta quarta-feira (26), influenciados pela instabilidade nos Estados Unidos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 1,2%, enquanto a bolsa de Xangai, no China, teve queda de 0,2%. No Japão o índice Nikkei teve perdas de 0,9%. (ANSA)
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