Bolsonaro pretende retirar Brasil do pacto de migrações
SÃO PAULO, 2 JAN (ANSA) - O presidente da República, Jair Bolsonaro, reiterou nesta quarta-feira (2) sua intenção de revogar a adesão do Brasil ao Pacto Global Sobre Migrações. A declaração foi dada durante encontro com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, e reaviva o mesmo discurso de Bolsonaro sobre o tema proferido em dezembro. O pacto global da ONU foi aprovado em dezembro, mas países como Chile, Itália e Israel se retiraram do acordo. Os Estados Unidos se opuseram à ideia desde o início.
Durante a reunião, Pompeo afirmou o desejo de estreitar relações entre os dois países. Ele transmitiu a Bolsonaro a vontade do presidente norte-americano, Donald Trump, em visitar o Brasil, assim como de receber Bolsonaro em Washington. De acordo com Pompeo, Trump também quer aprofundar a cooperação com o Brasil em áreas como comércio, educação, segurança e defesa.
A Venezuela também foi tema do encontro. Crítico ferrenho do governo de Nicolás Maduro, Bolsonaro se mostrou preocupado com a situação no país vizinho e se comprometeu com a estabilidade da América do Sul. Já Pompeo pediu a Bolsonaro uma "cooperação ativa" na solução das questões envolvendo a Venezuela.
Hungria e China Além de reunir-se com Pompeo e o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, Bolsonaro também conversou com o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban e o vice-presidente do parlamento chinês, Ji Bingxuan. Orban destacou que as relações comerciais entre Brasil e Hungria podem ser muito benéficas para os dois países.
Já Ji Bingxuan elogiou os discursos de posse de Bolsonaro, assim como também da primeira-dama, Michelle, que discursou em libras.
Bolsonaro afirmou o interesse em se relacionar comercialmente com a China, independentemente das mudanças no contexto político do Brasil e do cenário econômico mundial. (ANSA) (Com informações da Agência Brasil)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Durante a reunião, Pompeo afirmou o desejo de estreitar relações entre os dois países. Ele transmitiu a Bolsonaro a vontade do presidente norte-americano, Donald Trump, em visitar o Brasil, assim como de receber Bolsonaro em Washington. De acordo com Pompeo, Trump também quer aprofundar a cooperação com o Brasil em áreas como comércio, educação, segurança e defesa.
A Venezuela também foi tema do encontro. Crítico ferrenho do governo de Nicolás Maduro, Bolsonaro se mostrou preocupado com a situação no país vizinho e se comprometeu com a estabilidade da América do Sul. Já Pompeo pediu a Bolsonaro uma "cooperação ativa" na solução das questões envolvendo a Venezuela.
Hungria e China Além de reunir-se com Pompeo e o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, Bolsonaro também conversou com o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban e o vice-presidente do parlamento chinês, Ji Bingxuan. Orban destacou que as relações comerciais entre Brasil e Hungria podem ser muito benéficas para os dois países.
Já Ji Bingxuan elogiou os discursos de posse de Bolsonaro, assim como também da primeira-dama, Michelle, que discursou em libras.
Bolsonaro afirmou o interesse em se relacionar comercialmente com a China, independentemente das mudanças no contexto político do Brasil e do cenário econômico mundial. (ANSA) (Com informações da Agência Brasil)
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