Sindicato quer batizar rua em Florença com nome de Marielle
FLORENÇA, 15 MAR (ANSA) - A sessão de Florença da Confederação Geral Italiana do Trabalho (Cgil), principal sindicato da Itália, pediu nesta sexta-feira (15) que a Prefeitura batize uma via pública da cidade com o nome de Marielle Franco, vereadora carioca executada em 14 de março de 2018.
Por meio de uma nota em seu site oficial, a Cgil de Florença afirma que a militante do Psol se tornou um "símbolo, no Brasil e no mundo inteiro, da luta das mulheres, da defesa dos direitos humanos e da nova resistência contra todas as formas de opressão".
"Seu homicídio é o enésimo exemplo dos perigos que os defensores dos direitos humanos enfrentam. Por esses motivos, achamos obrigatório prestar homenagem à memória de Marielle", diz o comunicado.
Na nota, a Cgil de Florença afirma ter construído uma "relação de colaboração" com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Pernambuco. Antes disso, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, já havia anunciado uma proposta para batizar uma rua da cidade com o nome de Marielle.
"Marielle Franco foi assassinada há um ano. Vereadora do Rio de Janeiro, ela estava engajada na luta contra o racismo, a homofobia e a violência policial. Em sua memória, vamos propor no próximo Conselho de Paris que um lugar seja dedicado a ela", declarou Hidalgo.
Marielle foi executada enquanto voltava de uma reunião política no Rio de Janeiro, em um crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes. O policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz foram presos no início da semana, suspeitos de serem, respectivamente, o autor dos disparos e o motorista do veículo usado no duplo homicídio.
O mandante do crime continua desconhecido. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por meio de uma nota em seu site oficial, a Cgil de Florença afirma que a militante do Psol se tornou um "símbolo, no Brasil e no mundo inteiro, da luta das mulheres, da defesa dos direitos humanos e da nova resistência contra todas as formas de opressão".
"Seu homicídio é o enésimo exemplo dos perigos que os defensores dos direitos humanos enfrentam. Por esses motivos, achamos obrigatório prestar homenagem à memória de Marielle", diz o comunicado.
Na nota, a Cgil de Florença afirma ter construído uma "relação de colaboração" com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Pernambuco. Antes disso, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, já havia anunciado uma proposta para batizar uma rua da cidade com o nome de Marielle.
"Marielle Franco foi assassinada há um ano. Vereadora do Rio de Janeiro, ela estava engajada na luta contra o racismo, a homofobia e a violência policial. Em sua memória, vamos propor no próximo Conselho de Paris que um lugar seja dedicado a ela", declarou Hidalgo.
Marielle foi executada enquanto voltava de uma reunião política no Rio de Janeiro, em um crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes. O policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz foram presos no início da semana, suspeitos de serem, respectivamente, o autor dos disparos e o motorista do veículo usado no duplo homicídio.
O mandante do crime continua desconhecido. (ANSA)
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