Governo dos EUA formaliza apoio à entrada do Brasil na OCDE
SÃO PAULO, 23 MAI (ANSA) - Os Estados Unidos oficializaram nesta quinta-feira (23) seu apoio à entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que havia sido prometido por Donald Trump a Jair Bolsonaro em março passado, durante reunião na Casa Branca.
A formalização do apoio foi feita durante a conferência ministerial da OCDE, em Paris, na França. "Hoje os EUA expressaram de modo claro e oficial seu apoio ao pleito do Brasil de ingressar na OCDE, uma prioridade do presidente Bolsonaro. O Brasil agradece o gesto de confiança e está pronto a trabalhar com todos os membros no processo de acessão", diz uma mensagem do Ministério das Relações Exteriores no Twitter.
Segundo o chanceler Ernesto Araújo, a oficialização já era "esperada", uma vez que Trump "tinha garantido seu apoio de maneira muito clara". "Era, talvez, a principal peça que faltava para que nós possamos, no mais breve prazo, começar o processo de adesão", disse.
O Brasil formalizou seu pedido de adesão em maio de 2017, ainda no governo de Michel Temer, mas sua entrada depende da aprovação dos Estados-membros, que incluem as nações mais desenvolvidas do mundo, além de países do leste europeu, do Chile, do México e da Turquia.
A contrapartida é que o Brasil abra mão do tratamento especial que o país possui na Organização Mundial do Comércio (OMC) por ser uma nação em desenvolvimento. Esse status garante mais flexibilidade no cumprimento de determinadas regras comerciais.
O apoio dos EUA foi prometido por Trump em 19 de março, durante reunião com Bolsonaro na Casa Branca, mas até então Washington não havia tomado nenhuma atitude concreta para formalizá-lo.
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A formalização do apoio foi feita durante a conferência ministerial da OCDE, em Paris, na França. "Hoje os EUA expressaram de modo claro e oficial seu apoio ao pleito do Brasil de ingressar na OCDE, uma prioridade do presidente Bolsonaro. O Brasil agradece o gesto de confiança e está pronto a trabalhar com todos os membros no processo de acessão", diz uma mensagem do Ministério das Relações Exteriores no Twitter.
Segundo o chanceler Ernesto Araújo, a oficialização já era "esperada", uma vez que Trump "tinha garantido seu apoio de maneira muito clara". "Era, talvez, a principal peça que faltava para que nós possamos, no mais breve prazo, começar o processo de adesão", disse.
O Brasil formalizou seu pedido de adesão em maio de 2017, ainda no governo de Michel Temer, mas sua entrada depende da aprovação dos Estados-membros, que incluem as nações mais desenvolvidas do mundo, além de países do leste europeu, do Chile, do México e da Turquia.
A contrapartida é que o Brasil abra mão do tratamento especial que o país possui na Organização Mundial do Comércio (OMC) por ser uma nação em desenvolvimento. Esse status garante mais flexibilidade no cumprimento de determinadas regras comerciais.
O apoio dos EUA foi prometido por Trump em 19 de março, durante reunião com Bolsonaro na Casa Branca, mas até então Washington não havia tomado nenhuma atitude concreta para formalizá-lo.
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