Motim em presídio na Venezuela deixa 30 mortos
CARACAS, 25 MAI (ANSA) - Ao menos 30 pessoas morreram em uma rebelião ocorrida ontem (24), em um centro de detenção no estado de Portuguesa, no centro da Venezuela. O motim começou nas celas do Comando Geral da Polícia, em Acarigua.
A ONG em defesa dos direitos humanos Observatório Venezuelano de Prisões (OVP) acusou as autoridades venezuelanas de "massacrarem" os detentos, pois "não há nenhum funcionário ou agente oficial morto".
"Como resultado, temos já 30 mortos, sete reclusos feridos e 18 policiais feridos. Lamentavelmente, as histórias se repetem, e a pergunta que faço é: até quando os presos vão seguir morrendo sob a responsabilidade do Estado", disse Humberto Prado, diretor da ONG. De acordo com ele, um dos motivos para a rebelião foi o translado de um grupo rival do Centro Penitenciário de Los Llanos, em Guanare. Outros jornais locais falam também que os detentos fizeram alguns civis de refém e que o confronto começou quando a polícia entrou para o resgate. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A ONG em defesa dos direitos humanos Observatório Venezuelano de Prisões (OVP) acusou as autoridades venezuelanas de "massacrarem" os detentos, pois "não há nenhum funcionário ou agente oficial morto".
"Como resultado, temos já 30 mortos, sete reclusos feridos e 18 policiais feridos. Lamentavelmente, as histórias se repetem, e a pergunta que faço é: até quando os presos vão seguir morrendo sob a responsabilidade do Estado", disse Humberto Prado, diretor da ONG. De acordo com ele, um dos motivos para a rebelião foi o translado de um grupo rival do Centro Penitenciário de Los Llanos, em Guanare. Outros jornais locais falam também que os detentos fizeram alguns civis de refém e que o confronto começou quando a polícia entrou para o resgate. (ANSA)
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