Bolsonaro recua sobre Venezuela para não polemizar com Putin
SÃO PAULO, 29 JUN (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro admitiu neste sábado (29) que desistiu de cobrar a Rússia sobre a crise na Venezuela para "não polemizar" com Vladimir Putin.
Moscou é a principal aliada do regime de Nicolás Maduro, considerado ilegítimo pelo Brasil, que apoia o autoproclamado presidente Juan Guaidó.
"Nós sabemos que quem decide o futuro do mundo são as potências nucleares, então não quis polemizar com o senhor Putin, e tocamos o barco", disse Bolsonaro.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, um rascunho do discurso do presidente na reunião dos Brics durante a cúpula do G20 previa uma cobrança de ajuda para a transição de governo na Venezuela - além da Rússia, a China também apoia Maduro.
"Eu estava na presença do presidente da Rússia e vi que não era o momento de ser mais agressivo na questão", acrescentou Bolsonaro. O Brasil é o atual presidente rotativo dos Brics, que também reúne África do Sul e Índia, e sediará a cúpula anual do grupo, em novembro, em Brasília. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Moscou é a principal aliada do regime de Nicolás Maduro, considerado ilegítimo pelo Brasil, que apoia o autoproclamado presidente Juan Guaidó.
"Nós sabemos que quem decide o futuro do mundo são as potências nucleares, então não quis polemizar com o senhor Putin, e tocamos o barco", disse Bolsonaro.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, um rascunho do discurso do presidente na reunião dos Brics durante a cúpula do G20 previa uma cobrança de ajuda para a transição de governo na Venezuela - além da Rússia, a China também apoia Maduro.
"Eu estava na presença do presidente da Rússia e vi que não era o momento de ser mais agressivo na questão", acrescentou Bolsonaro. O Brasil é o atual presidente rotativo dos Brics, que também reúne África do Sul e Índia, e sediará a cúpula anual do grupo, em novembro, em Brasília. (ANSA)
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