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Polônia diz que recebeu mais de 100 mil refugiados da Ucrânia
VARSÓVIA, 26 FEV (ANSA) - Desde o início do ataque da Rússia contra a Ucrânia, em fato ocorrido na quinta-feira (24), a Polônia já recebeu cerca de 100 mil ucranianos refugiados, informou o governo de Varsóvia neste sábado (26).
A maior parte das pessoas que fogem são mulheres, crianças e idosos, além de estrangeiros que moravam no território ucraniano. Isso porque o governo de Kiev proibiu a saída do país de homens que tenham entre 18 e 60 anos para que eles defendam o país.
Cerca de 90% dos ucranianos que chegam à Polônia tem familiares ou amigos no país vizinho.
Além da Polônia, foram registradas longas filas de refugiados na Hungria, Moldávia, Eslováquia e Romênia desde a quinta-feira.
Neste último país, o governo informou que na madrugada deste sábado foi registrada uma fila de 15 quilômetros no posto de fronteira de Porubne-Siret. Por isso, a Romênia pede que a população use outros pontos de entrada para agilizar o processo.
A mídia romena ainda relata que muitos homens têm ido com suas famílias até a fronteira para deixar mulheres e crianças e depois pegam o caminho de volta para suas cidades na Ucrânia. Os refugiados, que em sua maioria chegam a pé, são recebidos com uma sopa em um centro de acolhimento temporário e depois são levados para as cidades próximas.
O fluxo de pessoas que tentam fugir da Ucrânia aumentou no início dessa semana, após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconhecer as áreas separatistas de Lugansk e Donetsk como repúblicas independentes.
Na quinta, com o ataque sendo iniciado, milhares de pessoas iniciaram uma fuga em massa para os países vizinhos por conta dos temores da intensificação do combate - já que os russos têm uma capacidade militar infinitamente superior ao de Kiev.
(ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A maior parte das pessoas que fogem são mulheres, crianças e idosos, além de estrangeiros que moravam no território ucraniano. Isso porque o governo de Kiev proibiu a saída do país de homens que tenham entre 18 e 60 anos para que eles defendam o país.
Cerca de 90% dos ucranianos que chegam à Polônia tem familiares ou amigos no país vizinho.
Além da Polônia, foram registradas longas filas de refugiados na Hungria, Moldávia, Eslováquia e Romênia desde a quinta-feira.
Neste último país, o governo informou que na madrugada deste sábado foi registrada uma fila de 15 quilômetros no posto de fronteira de Porubne-Siret. Por isso, a Romênia pede que a população use outros pontos de entrada para agilizar o processo.
A mídia romena ainda relata que muitos homens têm ido com suas famílias até a fronteira para deixar mulheres e crianças e depois pegam o caminho de volta para suas cidades na Ucrânia. Os refugiados, que em sua maioria chegam a pé, são recebidos com uma sopa em um centro de acolhimento temporário e depois são levados para as cidades próximas.
O fluxo de pessoas que tentam fugir da Ucrânia aumentou no início dessa semana, após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconhecer as áreas separatistas de Lugansk e Donetsk como repúblicas independentes.
Na quinta, com o ataque sendo iniciado, milhares de pessoas iniciaram uma fuga em massa para os países vizinhos por conta dos temores da intensificação do combate - já que os russos têm uma capacidade militar infinitamente superior ao de Kiev.
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