Mattarella pede que instituições garantam imprensa livre
RICCIONE, 14 FEV (ANSA) - O presidente da Itália, Sergio Mattarella, defendeu a liberdade de imprensa em mensagem enviada para a abertura de um evento nacional de jornalistas do país nesta segunda-feira (14).
"Criar e garantir as condições para uma imprensa independente é uma missão que atinge todas as instituições, a sociedade civil nas suas diversas articulações, a indústria da mídia e a consciência de cada jornalista. Uma sociedade economicamente sã tem uma indústria editorial capaz de afirmar com força a própria função, não orientada a interesses de partes, mas direta para manter a previsão da Constituição que reforça o direito dos cidadãos em ter informações livres", afirmou o mandatário.
Segundo Mattarella, o atual "momento de transformação que a indústria da mídia está vivendo no contexto da digitalização não pode traduzir-se em um empobrecimento do patrimônio cultural e informativo colocado à disposição" do público.
Por isso, o presidente italiano defendeu uma ação direta "também com recursos públicos" que garanta "o pluralismo informativo, apoiando processos de inovação, com a confirmação do papel fundamental do profissionalismo e responsabilidade jurídica na definição das notícias". (ANSA).
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"Criar e garantir as condições para uma imprensa independente é uma missão que atinge todas as instituições, a sociedade civil nas suas diversas articulações, a indústria da mídia e a consciência de cada jornalista. Uma sociedade economicamente sã tem uma indústria editorial capaz de afirmar com força a própria função, não orientada a interesses de partes, mas direta para manter a previsão da Constituição que reforça o direito dos cidadãos em ter informações livres", afirmou o mandatário.
Segundo Mattarella, o atual "momento de transformação que a indústria da mídia está vivendo no contexto da digitalização não pode traduzir-se em um empobrecimento do patrimônio cultural e informativo colocado à disposição" do público.
Por isso, o presidente italiano defendeu uma ação direta "também com recursos públicos" que garanta "o pluralismo informativo, apoiando processos de inovação, com a confirmação do papel fundamental do profissionalismo e responsabilidade jurídica na definição das notícias". (ANSA).
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