Após renunciar, ex-primeira-ministra tailandesa é acusada de negligência
Bangcoc, 8 mai (EFE).- A Comissão Anticorrupção da Tailândia acusou formalmente nesta quinta-feira a ex-primeira-ministra Yingluck Shinawatra de negligência na condução do programa de subsídios ao arroz, o que pode causar a perda de seus direitos políticos por cinco anos.
A Comissão decidiu por unanimidade recomendar ao Senado que se inicie um julgamento político contra Yingluck, segundo o grupo estatal de comunicação "MCOT".
O porta-voz da Comissão Anticorrupção, Vicha Mahakhun, afirmou em entrevista coletiva em Bangcoc que existem indícios de negligência no comportamento da ex-chefe de governo em relação ao programa de subsídios ao arroz, pois a governante poderia ter suspendido o programa depois que ele começou a dar prejuízo.
O programa, atacado por acusações de corrupção, provocou perdas de US$ 12,9 bilhões.
Vicha explicou que o caso será levado ao Senado na próxima semana, e a casa decidirá se inicia um julgamento.
Ontem, o Tribunal Constitucional determinou a renúncia de Yingluck por abuso de poder pela transferência de um alto funcionário em 2011 para beneficiar a uma pessoa próxima à família Shinawatra.
O ministro do Comércio assumiu a chefia do Executivo, enquanto se organizam eleições gerais, previstas para 20 de julho.
A oposição política por enquanto não apoiou as eleições, e os manifestantes que se mobilizam diariamente desde outubro para derrubar o governo não querem uma votação, mas uma junta popular não eleita que reforme o sistema político antes da realização de um pleito.
O chefe dos ativistas antigovernamentais, Suthep Thaugsuban, convocou uma grande manifestação para amanhã, batizada de "batalha final".
A Comissão decidiu por unanimidade recomendar ao Senado que se inicie um julgamento político contra Yingluck, segundo o grupo estatal de comunicação "MCOT".
O porta-voz da Comissão Anticorrupção, Vicha Mahakhun, afirmou em entrevista coletiva em Bangcoc que existem indícios de negligência no comportamento da ex-chefe de governo em relação ao programa de subsídios ao arroz, pois a governante poderia ter suspendido o programa depois que ele começou a dar prejuízo.
O programa, atacado por acusações de corrupção, provocou perdas de US$ 12,9 bilhões.
Vicha explicou que o caso será levado ao Senado na próxima semana, e a casa decidirá se inicia um julgamento.
Ontem, o Tribunal Constitucional determinou a renúncia de Yingluck por abuso de poder pela transferência de um alto funcionário em 2011 para beneficiar a uma pessoa próxima à família Shinawatra.
O ministro do Comércio assumiu a chefia do Executivo, enquanto se organizam eleições gerais, previstas para 20 de julho.
A oposição política por enquanto não apoiou as eleições, e os manifestantes que se mobilizam diariamente desde outubro para derrubar o governo não querem uma votação, mas uma junta popular não eleita que reforme o sistema político antes da realização de um pleito.
O chefe dos ativistas antigovernamentais, Suthep Thaugsuban, convocou uma grande manifestação para amanhã, batizada de "batalha final".
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