Equipe ministerial que governará Grécia até eleições assume cargos
Atenas, 28 ago (EFE).- O novo gabinete ministerial encarregado de governar a Grécia até as eleições antecipadas prestou nesta sexta-feira juramento ao presidente da República, Prokopis Pavlopoulos, um dia depois da primeira-ministra interina, Vasiliki Zanu.
Os dez ministros, dois ministros de Estado, nove ministros adjuntos e dois vice-ministros, representam um amplo espectro político, com representantes do até agora governamental Syriza, assim como da oposição social-democrata e conservadora, ou do mundo da ciência e da música.
O Gabinete provisório de Zanu não conta com nenhum dos titulares anteriores com duas exceções, o ministro de Estado encarregado da luta contra a corrupção, Panayotis Nikoludis, e o ministro adjunto de Finanças, Tryfon Alexiadis.
Sua incumbência será preparar as eleições, previstas para 20 de setembro, faltando a convocação oficial que será feita hoje mesmo.
Apesar de suas funções serem limitadas, o governo interino deverá tramitar uma série de temas urgentes, como assinalou ontem à noite Zanu ao assumir o cargo, embora sem entrar em detalhes.
Além de contar pela primeira vez na história da Grécia com uma mulher à frente do governo, embora apenas de forma interina, a nova equipe tem em suas fileiras uma ministra (Cultura e Educação), ao contrário do gabinete de Alexis Tsipras, no qual não havia nem uma mulher à frente de uma pasta, somente poucas ministras adjuntas ou vice-ministras.
Em entrevista à edição do jornal digital "Avgi", o até agora primeiro-ministro Alexis Tsipras afirmou que a partir de hoje começa a "grande batalha eleitoral".
"O povo grego dará um mandato forte para o presente e o futuro. A Grécia não pode voltar para trás e não vai fazê-lo, só seguirá em frente", disse Tsipras, que renunciou há oito dias após conseguir a primeira parcela do terceiro resgate.
Os dez ministros, dois ministros de Estado, nove ministros adjuntos e dois vice-ministros, representam um amplo espectro político, com representantes do até agora governamental Syriza, assim como da oposição social-democrata e conservadora, ou do mundo da ciência e da música.
O Gabinete provisório de Zanu não conta com nenhum dos titulares anteriores com duas exceções, o ministro de Estado encarregado da luta contra a corrupção, Panayotis Nikoludis, e o ministro adjunto de Finanças, Tryfon Alexiadis.
Sua incumbência será preparar as eleições, previstas para 20 de setembro, faltando a convocação oficial que será feita hoje mesmo.
Apesar de suas funções serem limitadas, o governo interino deverá tramitar uma série de temas urgentes, como assinalou ontem à noite Zanu ao assumir o cargo, embora sem entrar em detalhes.
Além de contar pela primeira vez na história da Grécia com uma mulher à frente do governo, embora apenas de forma interina, a nova equipe tem em suas fileiras uma ministra (Cultura e Educação), ao contrário do gabinete de Alexis Tsipras, no qual não havia nem uma mulher à frente de uma pasta, somente poucas ministras adjuntas ou vice-ministras.
Em entrevista à edição do jornal digital "Avgi", o até agora primeiro-ministro Alexis Tsipras afirmou que a partir de hoje começa a "grande batalha eleitoral".
"O povo grego dará um mandato forte para o presente e o futuro. A Grécia não pode voltar para trás e não vai fazê-lo, só seguirá em frente", disse Tsipras, que renunciou há oito dias após conseguir a primeira parcela do terceiro resgate.
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