Ministro alerta para risco de governo de esquerda instável na Espanha
Davos (Suíça), 23 jan (EFE).- O ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, alertou neste sábado sobre o risco de que um governo de esquerda de base instável no Congresso assuma o poder e reverta as reformas empreendidas pela atual gestão nos últimos anos, o que segundo ele pode gerar dúvidas entre os investidores internacionais.
Em Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial, De Guindos afirmou que os investidores "são racionais" e sabem que a saída natural após as últimas eleições deveria ser uma grande coalizão de partidos de diversas correntes, que garanta a estabilidade e a continuidade das reformas.
O presidente o governo interino, Mariano Rajoy, recusou ontem, por enquanto, a oferta do rei Felipe VI de se submeter a um debate de posse no Congresso para tentar aprovação para sua reeleição depois que as duas maiores legendas de esquerda (PSOE e Podemos) aceitaram dialogar para tentar uma aliança.
Segundo De Guindos, não é descartável a realização de novas eleições na Espanha, mas como uma opção de "última instância" e que de nenhuma maneira é "a ideal".
O ministro ressaltou que a decisão de Rajoy não significa que tenha renunciado a tentar a posse novamente no futuro.
Rajoy - lembrou De Guindos - é quem ganhou as eleições, e o Partido Popular (PP) é o que mais cadeiras tem no Congresso, e a decisão representa apenas que ele não quis tentar formar um novo governo em "primeira convocação".
Em Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial, De Guindos afirmou que os investidores "são racionais" e sabem que a saída natural após as últimas eleições deveria ser uma grande coalizão de partidos de diversas correntes, que garanta a estabilidade e a continuidade das reformas.
O presidente o governo interino, Mariano Rajoy, recusou ontem, por enquanto, a oferta do rei Felipe VI de se submeter a um debate de posse no Congresso para tentar aprovação para sua reeleição depois que as duas maiores legendas de esquerda (PSOE e Podemos) aceitaram dialogar para tentar uma aliança.
Segundo De Guindos, não é descartável a realização de novas eleições na Espanha, mas como uma opção de "última instância" e que de nenhuma maneira é "a ideal".
O ministro ressaltou que a decisão de Rajoy não significa que tenha renunciado a tentar a posse novamente no futuro.
Rajoy - lembrou De Guindos - é quem ganhou as eleições, e o Partido Popular (PP) é o que mais cadeiras tem no Congresso, e a decisão representa apenas que ele não quis tentar formar um novo governo em "primeira convocação".
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