Berlim desconhece paradeiro de 12% dos refugiados que acolheu em 2015
Berlim, 26 fev (EFE).- O governo da Alemanha reconhece desconhecer o paradeiro de cerca de 130 mil refugiados, 12% dos que chegaram no ano passado ao país, segundo os dados de uma resposta parlamentar publicada nesta sexta-feira pelo jornal "Süddeutsche Zeitung".
O Ministério do Interior alemão respondeu assim a uma pergunta da Esquerda e explica que essa é a quantidade de peticionários de asilo que nunca chegaram ao centro de apoio para onde foram direcionados.
Entre as razões possíveis que expliquem estes números, o Ministério aponta a possibilidade de que os refugiados ausentes tenham prosseguido seu caminho rumo a outro país da União Europeia (UE) ou que "tenham passado para a ilegalidade".
A resposta parlamentar indica, além disso, que a Alemanha devolveu a outros parceiros do bloco 3.600 refugiados (dos 45 mil que tentou devolver, seguindo o sistema de Dublin), e recebeu 3.000 de novo.
Estes números voltam a colocar em destaque as dificuldades em nível logístico e administrativo que está tendo a Alemanha para acolher as ondas de refugiados que chegam a seu território e que no ano passado representaram cerca de 1,1 milhão de pessoas.
O Ministério do Interior alemão respondeu assim a uma pergunta da Esquerda e explica que essa é a quantidade de peticionários de asilo que nunca chegaram ao centro de apoio para onde foram direcionados.
Entre as razões possíveis que expliquem estes números, o Ministério aponta a possibilidade de que os refugiados ausentes tenham prosseguido seu caminho rumo a outro país da União Europeia (UE) ou que "tenham passado para a ilegalidade".
A resposta parlamentar indica, além disso, que a Alemanha devolveu a outros parceiros do bloco 3.600 refugiados (dos 45 mil que tentou devolver, seguindo o sistema de Dublin), e recebeu 3.000 de novo.
Estes números voltam a colocar em destaque as dificuldades em nível logístico e administrativo que está tendo a Alemanha para acolher as ondas de refugiados que chegam a seu território e que no ano passado representaram cerca de 1,1 milhão de pessoas.
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