Macri espera forte investimento dos EUA após visita de Obama à Argentina
Buenos Aires, 25 mar (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou nesta sexta-feira que o país espera um grande fluxo investidor dos Estados Unidos após a visita desta semana do líder americano, Barack Obama.
Macri também destacou o impacto positivo que a viagem de Obama significará para a Argentina e a sintonia de "ideias" atingida com o líder americano.
"A troca de ideias com Obama foi incrível", comentou Macri, que classificou a visita como "muito positiva" e destacou que Obama "ficou fascinado com a Argentina".
Em declarações à rádio "Mitre", de Buenos Aires, o líder argentino, à frente da presidência desde dezembro, disse que ambos os países trabalharão para aumentar o comércio bilateral e que muitos produtos argentinos, principalmente agroindustriais, têm a oportunidade de rapidamente entrar no mercado americano.
Segundo Macri, nos próximos anos a Argentina terá um "investimento muito grande" vindo dos Estados Unidos, particularmente em hidrocarbonetos, mineração, petroquímica, turismo, software e energias renováveis.
"Vem uma enorme corrente de investimento dos Estados Unidos", comentou.
Macri, que se reuniu formalmente na quarta-feira com Obama em Buenos Aires e nesta quinta-feira voltou a ter um contato informal com o líder americano em Bariloche, destacou o "carisma pessoal" do visitante.
"Não imaginei que seria tão elogioso o que fizemos nestes primeiros cem dias de governo. Ele foi muito encorajador, dizendo que estamos muito bem, que quer que a Argentina saia da recessão econômica e que fará todo o possível para nos ajudar. Com sua liderança, isto abre portas em todos lados", sustentou.
Segundo Macri, os Estados Unidos "esperam que esta ideia das trocas responsáveis, sérias e de mútuo benefício" em matéria de relações internacionais "ilumine toda a região" sul-americana.
O presidente argentino também enfatizou o "passo à frente" dado por Obama com sua histórica visita a Cuba, país que o líder argentino disse que deseja visitar.
"Eu acredito que finalmente vamos ter a oportunidade de ir a Cuba e seguir ajudando a dinamizar este processo de abertura no país", considerou.
Macri também destacou o impacto positivo que a viagem de Obama significará para a Argentina e a sintonia de "ideias" atingida com o líder americano.
"A troca de ideias com Obama foi incrível", comentou Macri, que classificou a visita como "muito positiva" e destacou que Obama "ficou fascinado com a Argentina".
Em declarações à rádio "Mitre", de Buenos Aires, o líder argentino, à frente da presidência desde dezembro, disse que ambos os países trabalharão para aumentar o comércio bilateral e que muitos produtos argentinos, principalmente agroindustriais, têm a oportunidade de rapidamente entrar no mercado americano.
Segundo Macri, nos próximos anos a Argentina terá um "investimento muito grande" vindo dos Estados Unidos, particularmente em hidrocarbonetos, mineração, petroquímica, turismo, software e energias renováveis.
"Vem uma enorme corrente de investimento dos Estados Unidos", comentou.
Macri, que se reuniu formalmente na quarta-feira com Obama em Buenos Aires e nesta quinta-feira voltou a ter um contato informal com o líder americano em Bariloche, destacou o "carisma pessoal" do visitante.
"Não imaginei que seria tão elogioso o que fizemos nestes primeiros cem dias de governo. Ele foi muito encorajador, dizendo que estamos muito bem, que quer que a Argentina saia da recessão econômica e que fará todo o possível para nos ajudar. Com sua liderança, isto abre portas em todos lados", sustentou.
Segundo Macri, os Estados Unidos "esperam que esta ideia das trocas responsáveis, sérias e de mútuo benefício" em matéria de relações internacionais "ilumine toda a região" sul-americana.
O presidente argentino também enfatizou o "passo à frente" dado por Obama com sua histórica visita a Cuba, país que o líder argentino disse que deseja visitar.
"Eu acredito que finalmente vamos ter a oportunidade de ir a Cuba e seguir ajudando a dinamizar este processo de abertura no país", considerou.
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