Obama chega aos EUA após histórica viagem a Cuba e Argentina
Washington, 25 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou a Washington neste sábado, após sua histórico viagem de cinco dias a Cuba e Argentina para impulsionar relações bilateral.
O avião presidencial, o Air Force One, aterrissou às 8h25 (horário local, 9h25 em Brasília) na Base Aérea de Andrews, situada em Maryland, após um voo de pouco mais de nove horas a partir de Buenos Aires (Argentina). Obama partiu no domingo passado da mesma base rumo a Havana acompanhado da primeira-dama, Michelle, suas filhas, Malia e Sasha, e sua sogra, Marian Robinson.
A visita de Obama a Cuba foi a primeira de um líder americano em exercício à ilha em quase 90 anos e teve como objetivo selar o processo de normalização de relações iniciado por ambos os países em dezembro de 2014, após mais de meio século de inimizade. Obama e a família passaram três dias em Havana, onde sua intensa agenda incluiu uma reunião com a dissidência e a sociedade civil, além de um discurso transmitido por rádio e TV no qual defendeu a democracia perante o povo cubano.
A viagem continuou na quarta-feira na Argentina, a primeira visita de um presidente americano ao país em 19 anos. Essa viagem representou também um grande avanço para suas relações bilaterais, facilitado pela chegada de Mauricio Macri ao poder após sete anos de tensões entre a Casa Branca e o governo de Cristina Kirchner, que presidiu o país de 2007 ao ano passado. O momento mais simbólico dessa etapa foi a visita ontem, junto a Macri, ao Parque da Memória, um passeio ao ar livre dedicado a lembrar às vítimas da última ditadura militar argentina (1976-1983).
A viagem também teve momentos de descontração, como a partida de beisebol na terça-feira em Havana, e a visita particular ontem a Bariloche.
A ausência de Obama em Washington durante os atentados terroristas de Bruxelas foi duramente criticada pelos pré-candidatos republicanos à Casa Branca. Obama recebeu informações durante todo o tempo sobre os ataques e se pronunciou a respeito em seus discursos em Havana e em Buenos Aires, nos quais voltou a pedir união para combater o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
O avião presidencial, o Air Force One, aterrissou às 8h25 (horário local, 9h25 em Brasília) na Base Aérea de Andrews, situada em Maryland, após um voo de pouco mais de nove horas a partir de Buenos Aires (Argentina). Obama partiu no domingo passado da mesma base rumo a Havana acompanhado da primeira-dama, Michelle, suas filhas, Malia e Sasha, e sua sogra, Marian Robinson.
A visita de Obama a Cuba foi a primeira de um líder americano em exercício à ilha em quase 90 anos e teve como objetivo selar o processo de normalização de relações iniciado por ambos os países em dezembro de 2014, após mais de meio século de inimizade. Obama e a família passaram três dias em Havana, onde sua intensa agenda incluiu uma reunião com a dissidência e a sociedade civil, além de um discurso transmitido por rádio e TV no qual defendeu a democracia perante o povo cubano.
A viagem continuou na quarta-feira na Argentina, a primeira visita de um presidente americano ao país em 19 anos. Essa viagem representou também um grande avanço para suas relações bilaterais, facilitado pela chegada de Mauricio Macri ao poder após sete anos de tensões entre a Casa Branca e o governo de Cristina Kirchner, que presidiu o país de 2007 ao ano passado. O momento mais simbólico dessa etapa foi a visita ontem, junto a Macri, ao Parque da Memória, um passeio ao ar livre dedicado a lembrar às vítimas da última ditadura militar argentina (1976-1983).
A viagem também teve momentos de descontração, como a partida de beisebol na terça-feira em Havana, e a visita particular ontem a Bariloche.
A ausência de Obama em Washington durante os atentados terroristas de Bruxelas foi duramente criticada pelos pré-candidatos republicanos à Casa Branca. Obama recebeu informações durante todo o tempo sobre os ataques e se pronunciou a respeito em seus discursos em Havana e em Buenos Aires, nos quais voltou a pedir união para combater o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
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