EUA retiram famílias de militares e diplomatas do sul da Turquia por cautela
Washington, 29 mar (EFE).- Os Estados Unidos autorizaram nesta terça-feira que as famílias de seus militares e diplomatas que vivem no sul da Turquia abandonem o país por conta das "contínuas preocupações de segurança" devido à ameaça terrorista que sofre a região.
A decisão, que foi tomada em consenso com o governo turco, afeta todos os familiares e dependentes dos corpos diplomático e de defesa nas cidades de Adana (incluindo a base aérea de Incirlik), Izmir e Mugla, exceto os parentes do pessoal vinculado ao chefe de missão.
"Entendemos que isto causa mal-estar para as famílias de nossos militares, mas devemos mantê-las a salvo e assegurar a efetividade de combate de nossas forças para apoiar o nosso aliado, Turquia, na luta contra o terrorismo", disse o chefe do Comando Europeu dos Estados Unidos, general Philip M. Breedlove, em comunicado.
Segundo o Pentágono, esta é uma medida temporária para garantir a eficácia das forças americanas e as operações na Turquia, onde a base aérea de Incirlik continua tendo um papel-chave nas operações para derrotar o Estado Islâmico (EI) por sua proximidade com a Síria. A determinação afetaria mais de 600 famílias, incluindo às de funcionários do consulado de Adana.
Conforme o comunicado, o governo americano irá arcar com todas as despesas da mudança.
A decisão de mudar americanos foi anunciada um dia após Israel pedir para seus cidadãos deixarem o país "o mais rápido possível" perante o risco de atentados de grupos jihadistas como o que aconteceu há duas semanas em Istambul, quando um terrorista suicida matou três turistas israelenses e um iraniano.
A Turquia está em estado de alerta e as medidas de segurança aumentaram depois dos últimos quatro atentados suicidas cometidos neste ano em Istambul e Ancara, que causaram mais de 80 mortes.
A decisão, que foi tomada em consenso com o governo turco, afeta todos os familiares e dependentes dos corpos diplomático e de defesa nas cidades de Adana (incluindo a base aérea de Incirlik), Izmir e Mugla, exceto os parentes do pessoal vinculado ao chefe de missão.
"Entendemos que isto causa mal-estar para as famílias de nossos militares, mas devemos mantê-las a salvo e assegurar a efetividade de combate de nossas forças para apoiar o nosso aliado, Turquia, na luta contra o terrorismo", disse o chefe do Comando Europeu dos Estados Unidos, general Philip M. Breedlove, em comunicado.
Segundo o Pentágono, esta é uma medida temporária para garantir a eficácia das forças americanas e as operações na Turquia, onde a base aérea de Incirlik continua tendo um papel-chave nas operações para derrotar o Estado Islâmico (EI) por sua proximidade com a Síria. A determinação afetaria mais de 600 famílias, incluindo às de funcionários do consulado de Adana.
Conforme o comunicado, o governo americano irá arcar com todas as despesas da mudança.
A decisão de mudar americanos foi anunciada um dia após Israel pedir para seus cidadãos deixarem o país "o mais rápido possível" perante o risco de atentados de grupos jihadistas como o que aconteceu há duas semanas em Istambul, quando um terrorista suicida matou três turistas israelenses e um iraniano.
A Turquia está em estado de alerta e as medidas de segurança aumentaram depois dos últimos quatro atentados suicidas cometidos neste ano em Istambul e Ancara, que causaram mais de 80 mortes.
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