Aung San Suu Kyi toma posse como ministra no novo governo de Mianmar
Bangcoc, 30 mar (EFE).- A líder do movimento democrático de Mianmar, Aung San Suu Kyi, jurou nesta quarta-feira como ministra do novo governo do país, logo depois que seu braço direito, Htin Kyaw, foi investido como presidente.
A vencedora do prêmio Nobel da Paz fez o juramento ao lado dos outros 17 integrantes do novo Executivo, em uma breve cerimônia no parlamento da capital Naypyidaw, que foi transmitida pelo canal de televisão do Legislativo.
Aung San Suu Kyi, que foi impedida de concorrer ao cargo de chefe de Estado devido a uma norma da Constituição que proíbe candidatos com familiares estrangeiros, assumirá quatro dos 21 ministérios: Relações Exteriores, Eletricidade e Energia, Educação e o Escritório da Presidência.
Os novos ministros fizeram seus juramentos minutos depois que Htin Kyaw, e seus dois vice-presidentes, o tenente-general Mying Swe, e Henry Van Thio, deputado da Liga Nacional para a Democracia (NLD) de Suu Kyi, cristão e da minoria chin, foram investidos em seus cargos.
Htin Kyaw, amigo íntimo da líder do movimento democrático, Aung San Suu Kyi, assume a presidência do país no lugar do ex-general Thein Sein, que chegou ao poder em 2011 após eleições organizadas pela última junta militar.
A transferência de poderes entre os dois será formalizada hoje em outro evento no palácio presidencial, que será concluído com um jantar.
Mianmar foi governada por generais de 1962 até 2011, quando a última junta militar se dissolveu após repassar o poder para um governo civil simpático às Forças Armadas, liderado pelo ex-general Thein Sein.
O presidente em fim de mandato começou um processo de reformas políticas, econômicas e sociais que foi recompensando com a suspensão das sanções que pesavam sobre o país, impostas por União Europeia e Estados Unidos.
A vencedora do prêmio Nobel da Paz fez o juramento ao lado dos outros 17 integrantes do novo Executivo, em uma breve cerimônia no parlamento da capital Naypyidaw, que foi transmitida pelo canal de televisão do Legislativo.
Aung San Suu Kyi, que foi impedida de concorrer ao cargo de chefe de Estado devido a uma norma da Constituição que proíbe candidatos com familiares estrangeiros, assumirá quatro dos 21 ministérios: Relações Exteriores, Eletricidade e Energia, Educação e o Escritório da Presidência.
Os novos ministros fizeram seus juramentos minutos depois que Htin Kyaw, e seus dois vice-presidentes, o tenente-general Mying Swe, e Henry Van Thio, deputado da Liga Nacional para a Democracia (NLD) de Suu Kyi, cristão e da minoria chin, foram investidos em seus cargos.
Htin Kyaw, amigo íntimo da líder do movimento democrático, Aung San Suu Kyi, assume a presidência do país no lugar do ex-general Thein Sein, que chegou ao poder em 2011 após eleições organizadas pela última junta militar.
A transferência de poderes entre os dois será formalizada hoje em outro evento no palácio presidencial, que será concluído com um jantar.
Mianmar foi governada por generais de 1962 até 2011, quando a última junta militar se dissolveu após repassar o poder para um governo civil simpático às Forças Armadas, liderado pelo ex-general Thein Sein.
O presidente em fim de mandato começou um processo de reformas políticas, econômicas e sociais que foi recompensando com a suspensão das sanções que pesavam sobre o país, impostas por União Europeia e Estados Unidos.
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