Em Lisboa, Jorge Viana pede calma à oposição e faz autocrítica do PT
Lisboa, 31 mar (EFE).- O senador Jorge Viana (PT-AC) pediu nesta quinta-feira à oposição que "tenha calma" e fez uma autocrítica dos 14 anos de governos petistas.
"Na oposição é preciso ter calma", declarou Viana em um seminário jurídico realizado em Lisboa, onde falou no mesmo painel que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que defende a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
Viana, ex-governador do Acre e ex-prefeito de Rio Branco, pediu aos opositores que "cumpram a Constituição" e "fortaleçam a democracia", e lembrou que, há exatamente 52 anos, aconteceu um golpe militar no Brasil que "trouxe um regime totalitário escolhido para fazer frente a uma crise política e econômica".
"É tão grave assim a situação econômica do país, que alguns preferem pegar um atalho? Por exemplo, em 2002 (ano em que o PT chegou ao poder), o desemprego era de 12% e hoje é de 8%", destacou o senador, que defendeu a obra social dos governos de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Agora parece que (Lula) é uma pessoa maldita enviada das profundezas do inferno para ferir o Brasil", disse Viana com um tom de indignação.
O senador também denunciou uma campanha midiática contra o PT. "Não temos uma imprensa totalmente imparcial. Cinco famílias são responsáveis por 80% do que se divulga no Brasil".
No entanto, Viana também fez uma autocrítica à gestão governamental do PT.
"O mais grave foi não ter podido trabalhar por uma reforma política e não mudar a forma pela qual os partidos se financiam", ressaltou.
O senador também salientou que "não quer evitar" os "graves e injustificados problemas de corrupção" na Petrobras e outras empresas.
Viana participou hoje do Quarto Seminário de Direito Luso-Brasileiro, intitulado "Constituição e crise" e que gerou polêmica no Brasil pela presença de vários líderes opositores ao governo.
"Na oposição é preciso ter calma", declarou Viana em um seminário jurídico realizado em Lisboa, onde falou no mesmo painel que o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que defende a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
Viana, ex-governador do Acre e ex-prefeito de Rio Branco, pediu aos opositores que "cumpram a Constituição" e "fortaleçam a democracia", e lembrou que, há exatamente 52 anos, aconteceu um golpe militar no Brasil que "trouxe um regime totalitário escolhido para fazer frente a uma crise política e econômica".
"É tão grave assim a situação econômica do país, que alguns preferem pegar um atalho? Por exemplo, em 2002 (ano em que o PT chegou ao poder), o desemprego era de 12% e hoje é de 8%", destacou o senador, que defendeu a obra social dos governos de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Agora parece que (Lula) é uma pessoa maldita enviada das profundezas do inferno para ferir o Brasil", disse Viana com um tom de indignação.
O senador também denunciou uma campanha midiática contra o PT. "Não temos uma imprensa totalmente imparcial. Cinco famílias são responsáveis por 80% do que se divulga no Brasil".
No entanto, Viana também fez uma autocrítica à gestão governamental do PT.
"O mais grave foi não ter podido trabalhar por uma reforma política e não mudar a forma pela qual os partidos se financiam", ressaltou.
O senador também salientou que "não quer evitar" os "graves e injustificados problemas de corrupção" na Petrobras e outras empresas.
Viana participou hoje do Quarto Seminário de Direito Luso-Brasileiro, intitulado "Constituição e crise" e que gerou polêmica no Brasil pela presença de vários líderes opositores ao governo.
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