Chile apoiará iniciativas de diálogo na OEA sobre situação na Venezuela
Santiago do Chile, 31 mai (EFE).- O chanceler chileno Heraldo Muñoz afirmou nesta terça-feira que seu país apoiará na Organização dos Estados Americanos (OEA) toda iniciativa "que proponha o diálogo e o entendimento" perante a situação na Venezuela, que qualificou de "delicada".
"O Chile vai apoiar aquilo que vá pela via do entendimento e do diálogo em um país irmão e veremos então as distintas opções que se apresentam ao Conselho Permanente ou aos conselhos que possam ser convocados amanhã em Washington", disse Muñoz aos jornalistas.
A missão da Argentina na OEA submeterá amanhã à votação do Conselho Permanente um projeto de declaração que propõe atuar na crise da Venezuela de maneira alternativa à Carta Democrática ativada hoje pelo secretário-geral do organismo, Luis Almagro.
Muñoz destacou que seu país buscará o "consenso" nestas instâncias e que a maioria dos chanceleres da região concordam na necessidade de "apoiar qualquer iniciativa que vá na direção do diálogo" na Venezuela.
"A situação na Venezuela é delicada, há atenção internacional sobre a matéria e nesse contexto é preciso fazer todas as gestões que sejam favoráveis para que um povo irmão possa se entender", acrescentou o chanceler chileno.
Almagro ativou hoje a Carta Democrática sobre a Venezuela, o que pode levar à suspensão do país do organismo, por considerar que há uma "alteração da ordem constitucional que afeta gravemente a ordem democrática".
"O Chile vai apoiar aquilo que vá pela via do entendimento e do diálogo em um país irmão e veremos então as distintas opções que se apresentam ao Conselho Permanente ou aos conselhos que possam ser convocados amanhã em Washington", disse Muñoz aos jornalistas.
A missão da Argentina na OEA submeterá amanhã à votação do Conselho Permanente um projeto de declaração que propõe atuar na crise da Venezuela de maneira alternativa à Carta Democrática ativada hoje pelo secretário-geral do organismo, Luis Almagro.
Muñoz destacou que seu país buscará o "consenso" nestas instâncias e que a maioria dos chanceleres da região concordam na necessidade de "apoiar qualquer iniciativa que vá na direção do diálogo" na Venezuela.
"A situação na Venezuela é delicada, há atenção internacional sobre a matéria e nesse contexto é preciso fazer todas as gestões que sejam favoráveis para que um povo irmão possa se entender", acrescentou o chanceler chileno.
Almagro ativou hoje a Carta Democrática sobre a Venezuela, o que pode levar à suspensão do país do organismo, por considerar que há uma "alteração da ordem constitucional que afeta gravemente a ordem democrática".
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