Pentágono confia que "brexit" não enfraquecerá Otan
Washington, 24 jun (EFE).- O Pentágono mostrou-se confiante nesta sexta-feira que a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) não vai afetar a força da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e disse que trabalhará para que a transição institucional não tenha efeitos adversos.
O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Peter Cook, informou que o secretário de Defesa, Ash Carter, conversou hoje com seu colega britânico, Michael Fallon, para debater as implicações do resultado do referendo sobre a saída da UE.
"O secretário está confiante que o Reino Unido continuará sendo um aliado vital e que a Otan responderá a este fato (a saída do Reino Unido da UE) garantindo que os interesses centrais da aliança estão mantidos", afirmou Cook em entrevista coletiva.
"Com o tempo, há temas que deverão ser resolvidos, especialmente sobre compromissos que existem na atualidade, mas trabalharemos com ambas as partes para que a relação de segurança (entre Reino Unido e a União Europeia) não sofra", acrescentou.
Cook reconheceu que haverá necessidade de readaptar certos entendimentos ao mesmo tempo que se articula a separação institucional do Reino Unido da União Europeia, mas lembrou que os compromissos da Otan estão mantidos independentemente da relação com Bruxelas.
O Reino Unido é um parceiro essencial da Otan, participante de missões internacionais, de defesa das fronteiras orientais da Aliança na Europa e participante de programas de desenvolvimento armamentístico de grande envergadura.
O país é um dos poucos membros da Otan, junto com Estados Unidos, Grécia, Polônia e Estônia, que investe mais de 2% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa, um compromisso adotado em 2014 e para o qual os membros se deram uma década para cumprir.
Além de ser a única potência nuclear da Europa junto com a França, o Reino Unido é o maior investidor estrangeiro no programa de desenvolvimento dos caça de última geração F-35, liderado pelos EUA.
Os ministros de Defesa e líderes da Otan se reunirão no início de julho em Varsóvia para a Cúpula da Otan, na qual as ramificações da saída do Reino Unido do mercado comum da UE, a política de segurança e de fronteiras e os conflitos na Ucrânia e na Síria serão os principais temas.
O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Peter Cook, informou que o secretário de Defesa, Ash Carter, conversou hoje com seu colega britânico, Michael Fallon, para debater as implicações do resultado do referendo sobre a saída da UE.
"O secretário está confiante que o Reino Unido continuará sendo um aliado vital e que a Otan responderá a este fato (a saída do Reino Unido da UE) garantindo que os interesses centrais da aliança estão mantidos", afirmou Cook em entrevista coletiva.
"Com o tempo, há temas que deverão ser resolvidos, especialmente sobre compromissos que existem na atualidade, mas trabalharemos com ambas as partes para que a relação de segurança (entre Reino Unido e a União Europeia) não sofra", acrescentou.
Cook reconheceu que haverá necessidade de readaptar certos entendimentos ao mesmo tempo que se articula a separação institucional do Reino Unido da União Europeia, mas lembrou que os compromissos da Otan estão mantidos independentemente da relação com Bruxelas.
O Reino Unido é um parceiro essencial da Otan, participante de missões internacionais, de defesa das fronteiras orientais da Aliança na Europa e participante de programas de desenvolvimento armamentístico de grande envergadura.
O país é um dos poucos membros da Otan, junto com Estados Unidos, Grécia, Polônia e Estônia, que investe mais de 2% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa, um compromisso adotado em 2014 e para o qual os membros se deram uma década para cumprir.
Além de ser a única potência nuclear da Europa junto com a França, o Reino Unido é o maior investidor estrangeiro no programa de desenvolvimento dos caça de última geração F-35, liderado pelos EUA.
Os ministros de Defesa e líderes da Otan se reunirão no início de julho em Varsóvia para a Cúpula da Otan, na qual as ramificações da saída do Reino Unido do mercado comum da UE, a política de segurança e de fronteiras e os conflitos na Ucrânia e na Síria serão os principais temas.
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