Protesto contra morte de terrorista na Caxemira indiana deixa 21 mortos
(Atualiza o número de mortos).
Nova Délhi, 10 jul (EFE).- O número de mortos em protestos violentos na Caxemira indiana subiu neste domingo para 21 e o de feridos para cerca de 200, no segundo dia de distúrbios na região pela morte na sexta-feira de um terrorista do grupo separatista Hizb-ul-Mujahideen (HM) pelas forças de segurança.
Um agente da polícia morreu quando uma multidão empurrou sua viatura no rio Jhelum, detalhou o porta-voz do governo regional, Naeem Akhtar, em entrevista coletiva na capital de verão da Caxemira, Srinagar.
Outras cinco pessoas morreram ao longo do dia, o que eleva o balanço de vítimas mortais desde a noite de sexta-feira a 21, enquanto os feridos se situam em pelo menos 200, segundo o jornal local "Indian Express".
O inspetor geral da polícia da Caxemira, Javid Geelani, disse à Agência Efe que neste segundo dia de violência aconteceram vários confrontos entre manifestantes e as forças de segurança, além de incidentes de lançamento de pedras, mas afirmou que a situação geral é "melhor" que ontem.
As autoridades impuseram o toque de recolher em vários pontos da região, segundo a fonte.
Fotografias de Srinagar registradas pela Agência Efe mostram ruas desertas cercadas com arame farpado nas quais montam guarda soldados das forças de segurança indianas armados com fuzis.
O insurgente separatista Burhan Wani, de 21 anos e um dos rostos mais conhecidos da HM por sua atividade nas redes sociais, morreu na sexta-feira junto com outros dois terroristas em uma operação conjunta da polícia e do rxército indianos na cidade de Kokernag.
Após saber da notícia, líderes independentistas convocaram uma greve de três dias para protestar contra a morte do jovem, que já previa incidentes violentos em uma região onde os distúrbios são frequentes.
Nova Délhi, 10 jul (EFE).- O número de mortos em protestos violentos na Caxemira indiana subiu neste domingo para 21 e o de feridos para cerca de 200, no segundo dia de distúrbios na região pela morte na sexta-feira de um terrorista do grupo separatista Hizb-ul-Mujahideen (HM) pelas forças de segurança.
Um agente da polícia morreu quando uma multidão empurrou sua viatura no rio Jhelum, detalhou o porta-voz do governo regional, Naeem Akhtar, em entrevista coletiva na capital de verão da Caxemira, Srinagar.
Outras cinco pessoas morreram ao longo do dia, o que eleva o balanço de vítimas mortais desde a noite de sexta-feira a 21, enquanto os feridos se situam em pelo menos 200, segundo o jornal local "Indian Express".
O inspetor geral da polícia da Caxemira, Javid Geelani, disse à Agência Efe que neste segundo dia de violência aconteceram vários confrontos entre manifestantes e as forças de segurança, além de incidentes de lançamento de pedras, mas afirmou que a situação geral é "melhor" que ontem.
As autoridades impuseram o toque de recolher em vários pontos da região, segundo a fonte.
Fotografias de Srinagar registradas pela Agência Efe mostram ruas desertas cercadas com arame farpado nas quais montam guarda soldados das forças de segurança indianas armados com fuzis.
O insurgente separatista Burhan Wani, de 21 anos e um dos rostos mais conhecidos da HM por sua atividade nas redes sociais, morreu na sexta-feira junto com outros dois terroristas em uma operação conjunta da polícia e do rxército indianos na cidade de Kokernag.
Após saber da notícia, líderes independentistas convocaram uma greve de três dias para protestar contra a morte do jovem, que já previa incidentes violentos em uma região onde os distúrbios são frequentes.
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