Anúncio de candidatura de Sarkozy não empolga eleitores franceses, diz jornal
Paris, 27 ago (EFE).- O anúncio da candidatura do ex-presidente Nicolas Sarkozy às primárias do partido Os Republicanos visando voltar à presidência da França em 2017 não seduziu os eleitores do país, indica uma pesquisa divulgada neste sábado.
Realizada pelo Instituto Odoxa-Dentsu para o jornal "Le Parisien", a pesquisa indica que 66% das mais de 5 mil pessoas entrevistadas não ficou convencida sobre a possibilidade do retorno de Sarkozy ao Palácio do Eliseu, anunciado na última segunda-feira por meio de seu livro "Tout pour la France" (Tudo pela França).
O sucesso midiático do anúncio de Sarkozy, segundo a pesquisa, não vem acompanhado do apoio dos cidadãos, apesar de 53% dos eleitores simpatizantes da direita francesa o defenderem.
Apesar de ocupar mais espaço nas redes sociais e na imprensa, a pesquisa indica que o rival do ex-presidente nas primárias, o ex-primeiro-ministro e atual prefeito de Bordeaux, Alain Juppé, tem vantagem quanto avaliada as intenções de votos dos franceses.
Segundo a pesquisa, 38% dos entrevistados disseram votar em Juppé nas eleições primárias do partido, que devem ocorrer em novembro, contra 24% que se posicionam a favor de Sarkozy.
O paradoxo da pesquisa, porém, de acordo com o "Le Parisien", é que embora a entrada de Sarkozy na campanha não tenha empolgado os eleitores, as principais linhas de seu programa político foram aprovadas pelos entrevistados.
Do total, 72% defendem prender ou submeter a vigilância eletrônica pessoas fichadas por radicalização islâmica. Além disso, 64% não quer oferecer cardápios alternativos nos refeitórios das escolas e outros 62% apoiam a suspensão da possibilidade do reagrupamento familiar para trabalhadores estrangeiros.
Sarkozy fez seu primeiro comício na última quinta-feira. No ato, disse querer ser o presidente que irá "restabelecer a autoridade do governo em cada centímetro do país, a primeira urgência e exigência dos franceses".
Realizada pelo Instituto Odoxa-Dentsu para o jornal "Le Parisien", a pesquisa indica que 66% das mais de 5 mil pessoas entrevistadas não ficou convencida sobre a possibilidade do retorno de Sarkozy ao Palácio do Eliseu, anunciado na última segunda-feira por meio de seu livro "Tout pour la France" (Tudo pela França).
O sucesso midiático do anúncio de Sarkozy, segundo a pesquisa, não vem acompanhado do apoio dos cidadãos, apesar de 53% dos eleitores simpatizantes da direita francesa o defenderem.
Apesar de ocupar mais espaço nas redes sociais e na imprensa, a pesquisa indica que o rival do ex-presidente nas primárias, o ex-primeiro-ministro e atual prefeito de Bordeaux, Alain Juppé, tem vantagem quanto avaliada as intenções de votos dos franceses.
Segundo a pesquisa, 38% dos entrevistados disseram votar em Juppé nas eleições primárias do partido, que devem ocorrer em novembro, contra 24% que se posicionam a favor de Sarkozy.
O paradoxo da pesquisa, porém, de acordo com o "Le Parisien", é que embora a entrada de Sarkozy na campanha não tenha empolgado os eleitores, as principais linhas de seu programa político foram aprovadas pelos entrevistados.
Do total, 72% defendem prender ou submeter a vigilância eletrônica pessoas fichadas por radicalização islâmica. Além disso, 64% não quer oferecer cardápios alternativos nos refeitórios das escolas e outros 62% apoiam a suspensão da possibilidade do reagrupamento familiar para trabalhadores estrangeiros.
Sarkozy fez seu primeiro comício na última quinta-feira. No ato, disse querer ser o presidente que irá "restabelecer a autoridade do governo em cada centímetro do país, a primeira urgência e exigência dos franceses".
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