Na ONU, Venezuela denuncia ser vítima de "guerra não convencional"
Nações Unidas, 23 set (EFE).- A Venezuela denunciou nesta sexta-feira na ONU que é vítima de uma "guerra não convencional" que busca sua "desintegração territorial" e apropriar-se "de seus grandiosos recursos naturais estratégicos".
"A história imperial carregada de violência pretende repetir-se", afirmou a ministra de Relações Exteriores venezuelana, Delcy Rodríguez, ao dirigir-se hoje à Assembleia Geral das Nações Unidas ao participar dos debates que acontecem esta semana.
Em seu discurso, Rodríguez lembrou que há um ano o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, "decretou uma ordem executiva considerando a Venezuela uma ameaça a sua segurança nacional e a sua política externa".
"Além disso, dos EUA se encoraja e se apoia grupos violentos extremos para causar morte na Venezuela, para derrubar seu governo constitucional, empregando para isso a agressão econômica multiforme mediante sofisticados mecanismos de desprestígio, enfraquecimento e boicote midiático, comercial e financeiro", acrescentou.
Rodríguez assegurou ainda que "a Venezuela foi escolhida como novo alvo para vulnerar sua soberania e buscar sua desintegração territorial, em prol de apropriar-se ilegítima e violentamente de seus grandiosos recursos naturais estratégicos".
"A agenda de agressões forma uma guerra não convencional dirigida a criminalizar e penalizar nosso modelo de desenvolvimento fundado sobre a base do socialismo do século XXI, profundamente inclusivo, distribuidor de riqueza para as maiorias e sustentado na igualdade", completou a chanceler.
Ao repassar temas da agenda internacional, a ministra venezuelana também denunciou o "criminoso bloqueio comercial e financeiro americano" sobre Cuba.
"Da Venezuela exigimos aos EUA o fim do bloqueio, assim como a indenização devida por este mecanismo ilegal e arrogante", frisou. EFE
ag/rsd
(foto)
"A história imperial carregada de violência pretende repetir-se", afirmou a ministra de Relações Exteriores venezuelana, Delcy Rodríguez, ao dirigir-se hoje à Assembleia Geral das Nações Unidas ao participar dos debates que acontecem esta semana.
Em seu discurso, Rodríguez lembrou que há um ano o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, "decretou uma ordem executiva considerando a Venezuela uma ameaça a sua segurança nacional e a sua política externa".
"Além disso, dos EUA se encoraja e se apoia grupos violentos extremos para causar morte na Venezuela, para derrubar seu governo constitucional, empregando para isso a agressão econômica multiforme mediante sofisticados mecanismos de desprestígio, enfraquecimento e boicote midiático, comercial e financeiro", acrescentou.
Rodríguez assegurou ainda que "a Venezuela foi escolhida como novo alvo para vulnerar sua soberania e buscar sua desintegração territorial, em prol de apropriar-se ilegítima e violentamente de seus grandiosos recursos naturais estratégicos".
"A agenda de agressões forma uma guerra não convencional dirigida a criminalizar e penalizar nosso modelo de desenvolvimento fundado sobre a base do socialismo do século XXI, profundamente inclusivo, distribuidor de riqueza para as maiorias e sustentado na igualdade", completou a chanceler.
Ao repassar temas da agenda internacional, a ministra venezuelana também denunciou o "criminoso bloqueio comercial e financeiro americano" sobre Cuba.
"Da Venezuela exigimos aos EUA o fim do bloqueio, assim como a indenização devida por este mecanismo ilegal e arrogante", frisou. EFE
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