Em debate, Hillary afirma que Trump se beneficiou da crise imobiliária
Hempstead (EUA), 26 set (EFE).- A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, acusou seu rival republicano, Donald Trump, de ser um dos magnatas imobiliários que se beneficiou da crise econômica que castigou o país em 2008.
"Donald foi um dos que se aproveitou da crise imobiliária", afirmou a ex-secretária de Estado durante o primeiro debate presidencial, realizado nesta segunda-feira na Universidade de Hofstra (Nova York).
Hillary reiterou que uma das razões fundamentais daquela crise, "a pior desde a Grande Depressão", foi um sistema tributário como o que quer promover o magnata, centrado em diminuir os impostos dos mais ricos.
A candidata democrata começou sua participação no debate defendendo a criação de "uma economia para todos" e destacou que, para isso, pretende fazer "que os mais ricos paguem sua parte justa".
Hillary ressaltou que é preciso "repartir os lucros das empresas, não só para seus altos executivos" e acrescentou que "a questão central destas eleições é que tipo de país" serão os EUA no futuro.
A ex-secretária de Estado reforçou que trabalhará para conseguir o pagamento igualitário entre homens e mulheres, a licença paternidade remunerada e o acesso universitário livre de dívidas.
"Hoje é o segundo aniversário da minha neta, portanto tenho pensado muito nisto. Em primeiro lugar, temos que construir uma economia que funcione para todos, não só para os que estão em cima. Isso significa que necessitamos de novos postos de trabalho, bons postos de trabalho", frisou.
"Quero que me deixem investir em vocês. Quero que me deixem investir em seu futuro. Isso significa trabalhos em infraestrutura, em manufatura avançada, em inovação e tecnologia, energia limpa e renovável, e na pequena empresa, porque a maioria dos novos postos de trabalho virão da pequena empresa", completou.
"Donald foi um dos que se aproveitou da crise imobiliária", afirmou a ex-secretária de Estado durante o primeiro debate presidencial, realizado nesta segunda-feira na Universidade de Hofstra (Nova York).
Hillary reiterou que uma das razões fundamentais daquela crise, "a pior desde a Grande Depressão", foi um sistema tributário como o que quer promover o magnata, centrado em diminuir os impostos dos mais ricos.
A candidata democrata começou sua participação no debate defendendo a criação de "uma economia para todos" e destacou que, para isso, pretende fazer "que os mais ricos paguem sua parte justa".
Hillary ressaltou que é preciso "repartir os lucros das empresas, não só para seus altos executivos" e acrescentou que "a questão central destas eleições é que tipo de país" serão os EUA no futuro.
A ex-secretária de Estado reforçou que trabalhará para conseguir o pagamento igualitário entre homens e mulheres, a licença paternidade remunerada e o acesso universitário livre de dívidas.
"Hoje é o segundo aniversário da minha neta, portanto tenho pensado muito nisto. Em primeiro lugar, temos que construir uma economia que funcione para todos, não só para os que estão em cima. Isso significa que necessitamos de novos postos de trabalho, bons postos de trabalho", frisou.
"Quero que me deixem investir em vocês. Quero que me deixem investir em seu futuro. Isso significa trabalhos em infraestrutura, em manufatura avançada, em inovação e tecnologia, energia limpa e renovável, e na pequena empresa, porque a maioria dos novos postos de trabalho virão da pequena empresa", completou.
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